26 de fevereiro de 2014

OS ESTRANGEIROS CANTAM ABRIL EM PORTUGAL MAS, ESTÁ DIFÍCIL DE CHEGAR AO POVO O ABRIL.



I E F P-INSTITUTO DE EMPREGO EM PORTUGAL.

IEFP- Instituto de Emprego e Formação Profissional anula inscrições a desempregados e a Segurança Social cessa-lhes os subsídios
Por Luísa Silva / 11/02/2014IEFP- 

Instituto de Emprego e Formação Profissional anula inscrições a desempregados e a Segurança Social cessa-lhes os subsídios
Por Luísa Silva / 11/02/2014
dsc085211[1]Muito se tem propagandeado a descida da taxa do desemprego em Portugal e as estatísticas revelam que até Outubro de 2013 a descida foi de 15,7. o que não revelam é a forma como é conseguida essa descida.
A viagem que os portugueses fazem pelo mundo do desemprego é igual para quase todos.
Inscrevem-se no Centro de Emprego da área de residência e a seguir enviam essa inscrição para a Segurança Social acompanhada dos vários documentos obrigatórios. Dois meses depois recebem o primeiro subsídio e têm vários deveres: procura incessante de emprego, aceitação de condições de emprego ao abrigo da lei e comparecer periodicamente nas juntas de freguesia.
Esgotado o prazo deste, candidatam-se ao subsídio social (inicial e subsequente) a que nem todos têm direito porque é necessário reunir determinadas condições de pobreza a que muitos ainda não chegaram. Continuam a ter os mesmos deveres.
Por ultimo e para alguns em primeiro, porque chegaram logo ao patamar da miséria ou porque eram recibos verdes e nessa qualidade não tinham direito aos outros, candidatam-se ao Rendimento Social de Inserção, e, é aí que conseguem baixar as taxas de desemprego, usando mecanismos inexplicáveis.

O Centro de Emprego anula a inscrição do desempregado sem lhe comunicar. Como não tem os mesmos deveres que tinha quando recebia os subsídios anteriores, não dá por nada e quando se apercebe já é tarde.
Toma conhecimento através da Segurança Social, que lhe escreve a informar que a inscrição no Centro de Emprego não está activa. Deve ir activá-la e enviar-lhes a prova. Vai ao Centro de Emprego e constata que de facto a sua inscrição foi desactivada mas ninguém lhe sabe explicar porquê, por isso activam-lhe a inscrição com data desse dia embora o seu número de referência continue a ser o mesmo da data em que se inscreveu. Nada se alterou. Questiona o funcionário sobre o prazo de validade da inscrição e a resposta é que não tem prazo de validade. Tenta obter esclarecimentos sobre quando e o que deve fazer para saber se a inscrição está activa e o máximo que consegue ouvir é que vá passando por lá de vez em quando.
Totalmente esclarecido sobre a sua situação, envia a prova de inscrição para a Segurança Social e poucos dias depois recebe a resposta. O subsídio cessou porque verificaram que houve um período em que não esteve inscrito no Centro de Emprego e não só tem que repor o que recebeu durante esse período como tem que se candidatar de novo ao subsídio e esperar dois meses pelo pagamento.
Este processo dura pelo menos três meses, ou seja, o tempo suficiente para baixarem as estatísticas do desemprego.
Contactámos o Instituto de Emprego e Formação Profissional pedindo que nos esclarecessem sobre este assunto mas até á data não obtivemos resposta.

25 de fevereiro de 2014

CAROS LEITORES E SEGUIDORES DO BLOG, BOA SEMANA A TODOS.

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HINO EUROPEU



A EUROPA NO SEU TODO.



A Europa no seu todo, entendo eu que não tem obediência á Rússia, quem é a Rússia para dizer que a Europa não deve ó deve ajudar a Ucrânia. 
Os amigos russos, devem de saber, que a Europa não se quer ver em países de ditadura, cada vez mais os povos europeus se querem a viver em liberdade e democracia, é isso que consta nas sagradas escrituras da constituição de cada nação europeia.
Pois, se os russos se esqueceram disso, não deviam e mais, deveriam dar o exemplo, ou serem os primeiros a dar o exemplo, na ajuda á Ucrânia, visto ser um pais que com o seu direito próprio saiu
debaixo da cortina de ferro, da Rússia e da sua ditadura de outrora.
Os senhores da Rússia, já se esqueceram da história, e da força que exerceram perante os povos europeus, do qual portugal, para implantarem as guerras nas nossas províncias ultramarinas.
Queriam, ó diziam que queriam, aqueles povos livres, para viverem em democracia e liberdade, e até lá, vejam no que deu, América do lado da UNITA, e a Rússia do lado do M P L A, e os baixinhos que, nem fomos baixinhos, metidos no meu daquela embrulhada toda, resultado milhares de portugueses mortos.
E depois da independência, a guerra civil que se gerou, no interesse das vendas de material de guerra das, grandes potencias mundiais, em que resultou na morte, de dois milhões de angolanos e, mais uns milhares de inválidos que ainda hoje por lá andam.
Está a Rússia esquecida disto, o povo ucraniano, que abra os olhos, e que baixe tudo mas tudo, que seja bandeiras, e outras coisas, pró Rússia, e defenda integralmente as suas fronteiras. 
Como pais soberano, e independente, da Rússia ó de qualquer outro, que os pretendam oprimir. 

22 de fevereiro de 2014

CAROS LEITORES, PERDOEM-ME QUE ESTAVA A ESQUECER, A GRANDE GRÂNDOLA VILA MORENA, PARA HOMENAGEAR O POVO UCRANIANO.



De um ex-combatente no palco de várias guerras. A minha sentida homenagem aos feridos da Ucrânia, com rápidas melhoras, e ás famílias enlutadas as minhas sentidas condolências.

Um silencio de paz ás vossas almas.
A Ucrânia, pais de que se fala muito pouco porque, neste momento, os países da Europa deveriam estar muito ao lado do pais e do povo
Ucraniano, que com o derramar o sangue de muitos patriotas estão a dar uma grande lição ao mundo.
Estão a mostrar ao mundo que, um pais que se quer em democracia e liberdade do povo, assim como querem condições de nível de vida
para o povo, a todos os níveis, nem que para isso tivessem que perder vidas humanas, os mártires de tão honrosa revolta, devem de ficar para sempre na historia da Ucrânia, esses gloriosos combatentes, e manifestantes, que a vida perderam e os que-se encontram hospitalizados, para todos eles um grande bem hajam, homens valentes, e defensores duma grande causa na vossa Nação Ucrânia.
Mostraram e muito bem, ao mundo que, um homem mais meia duzia, ou uma duzia, de companheiros no governo, não podem espezinhar, espoliar, e roubarem todo um povo que são sempre o garante da soberania duma Nação.
Espero que Portugal e os Portugueses tirem deste Glorioso Povo Ucraniano a ela-são daquilo que querem que Portugal se torne.      

Troika = a angariadores de mão de obra barata.



 Conversa á mesa do café por gente do dia á dia, quem são estes senhores da troika, para virem mandar
na casa do outro, eles troika acho que vêem a Portugal apenas para enxovalharem o povo.
Fazerem do povo português uns coitadinhos, analfabetos, nada sabem o que fazem nem o rumo que querem
dar ao próprio pais.
Achas diz outro, eu por mim digo, que estes gajos da troika, não passam de uns valentes angariadores de mão obra barata para a Europa e outras partes do mundo.
Olhem só, quando estes gajos da troika, diz outro vem dizer que é preciso cortar mais nas pensões, nos salários mínimos, e agora nas pensões e salários dos funcionário públicos mais, digam lá isto não é estratégia,
para o povo dar a fugir do pais para fora e olha, que está a dar os seu resultado, pois claro que está.
Dizem para ai que o pais precisa de técnicos competentes, foi dito um destes dias não ouviram, mas já tarde lhe piam, que os bons já imigraram para umas quantas parte da Europa e do mundo.
Diz outro e o passos do coelho anda - se a rir com isto tudo, pois enquanto o pau vai e volta ele vai comendo mais umas cenouritas.
Diz outro, mas o pior disto tudo é que não é só ele, são muitos a comer cenouras olha, outros quais-queres  
que amanhã vão para o governo, ainda vão dizer que o coelho deixou isto no banco roto, á pois amigos,
casa podre ninguém a compra mas, estes foram a comprar a ruir porque??????
não deixaram o prego quatro passar, deixassem  ficar com o anterior senhorio e ai logo via-mos naquilo que dava era assim ó não?
Ó homem cala-te ai, então tu não ves que quem tem um tacho tem o que quer na vida, quem se lixa é os percebes, entendes ó não????????????       

18 de fevereiro de 2014

Estado condenado a pagar 2,7 milhões O Supremo Tribunal de Justiça


O Supremo Tribunal de Justiça.

Confirmou a sentença que condena o Estado português a pagar 2,7 milhões de euros a 60 comerciantes lesados pelas obras da Capital Europeia da Cultura, disse hoje o advogado dos lojistas.
"Na minha opinião, não há mais recurso para nenhuma instância. Se quiser, já está 3-0 e acabou o jogo", acrescentou à agência Lusa o mesmo advogado, Nuno Cerejeira Namora, que soube hoje da decisão do STJ

O causídico lembrou que o processo passou por uma primeira instância e pelo Tribunal da Relação do Porto e ambos se pronunciaram a favor dos 60 comerciantes.

Foi o Ministério Público quem recorreu da sentença da Relação para o STJ, porque passou a representar o Estado português neste processo após a extinção da sociedade anónima Casa da Música/Porto 2001, em 2008.

O Supremo confirmou "na íntegra" as sentenças anteriores, referiu o advogado,

"Foi uma decisão unânime de três juízes", acrescentou, mostrando-se "satisfeito" com o desfecho que o caso teve.

A indemnização de 2,7 milhões de euros, inicialmente pedida à Casa da Música, terá de ser paga pelo Estado, através da Direcção Geral do Tesouro e Finanças, para o qual foram transferidos todos os direitos e obrigações da Casa da Música /Porto 2001.

Mas o caso pode ainda não ficar por aqui, porque Nuno Cerejeira Namora adiantou à Lusa que "vai recomendar" aos seus clientes que recorram para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e peçam que o Estado seja condenado alegando "demora na aplicação da justiça".

O advogado realçou que o processo começou há já "nove anos".

"É muito tempo para uma decisão", concluiu, notando, também que este "é um processo completamente à parte" do que agora, aparentemente, terminou.

"A justiça quando vem tarde já não é justa. Alguns comerciantes morreram e outros faliram entretanto", argumentou.

Apesar disso, Nuno Cerejeira Namora considerou que a "justiça tardou, mas foi justa, porque não são fáceis estas lutas entre David e Golias".

Os comerciantes receberão valores muito diferentes, que vão de um mínimo de 2.000 euros até aos "220 mil euros".

O valor total foi apurado "em função da demonstração dos prejuízos que tiveram com as obras" da Porto 2001/Capital Europeia da Cultura, "que se prolongarem muito para lá dos prazos anunciados", nomeadamente nas ruas de Santa Catarina, Ceuta, Sá da Bandeira ou praça Carlos Alberto.

Contactado pela Lusa, o presidente da Associação de Comerciantes do Porto, Nuno Camilo, considerou que o Supremo tomou "uma decisão justa e calibrada" e lembrou que muitos comerciantes sofreram "prejuízos incalculáveis" devido àquelas obras.

Nuno Camilo afirmou também que não é possível recorrer desta decisão e lamentou que a justiça tenha demorado "nove anos" com o processo.

Lusa/SOL


Tags: Porto, Sociedade, Câmara do Porto a 60 comerciantes do Porto

Caros Leitores, suponho eu que estes processos deveriam prescrever nos tribunais, se não vejamos, assunto
reportado a obras de engrandecimento, da Cidade do Porto certo, pois então, era do interesse da população toda Portuense, será que esses comerciantes não eram  patriotas Portuenses?
Mas patriotismo, nacionalistas, bairristas, Portuenses de coração, e sei lá que mais, a tudo isso esses senhores comerciantes disseram uma pinoia, assunto em tribunal doía a quem doer, venha é o dinheiro.
Pobre Portugal este, a quem vai encher os bolsos esse dinheiro.
Pois é uma boa quantia, para minimizar a pobreza e a miséria, que existe na Cidade do Porto.
Bem, com este exemplo é, capas de dar alguma coisa para mim, se não vejamos, eu dos dezanove para os vinte anos, foi bater com as costas no exercito, marchei sem pedir a ninguém para a guerra do Ultramar Português, gramei aquelas cenas quase quatro anos, depois como escapei daquela imigrei para a Rodésia do Sul, e África do Sul, andava prosseguido por o Deus da Guerra, dai que estive em palcos de quatro Guerras, pois tive que regressar de novo a Angola, levo com a triste descolonização e inicio do estalar da Guerra Civil de Angola. Isto consta na minha Autobiografia.
Bem regresso a Lisboa, minha terra Natal, porque não via os meus pais e irmãos há doze anos.
Então escusado é dizer que os anos de tropa e os anos que por lá trabalhei, os descontos e direitos com tempos de Guerra e mais Guerra, comprovativos ficou por lá tudo, ninguém deu nada e, eu queria era safar
as costas que o Deus da Guerra me perseguia.
Mas, e aqui há um mas, caros leitores, durante estes doze anos eu não fiquei em nada pesado ao meu pais Portugal certo.
Reclamei, ainda hoje reclamo, dos anos todos que por cá tenho trabalhado, contaram-me a Segurança Social os descontos dos melhores dez anos, e hoje aufiro a miséria de 330€ de pensão que até tem vergonha de lhe chamarem reforma.
Caros leitores, derramei meu sangue, suor, e lágrimas, debaixo da nossa bandeira nacional e no cumprimento do dever á pátria.
Agora, pergunto as esses senhores nortenhos, para que dá esta minha situação??????
Para Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Ou para o Supremo Tribunal de Justiça. Pois encontro-me
a viver na maior das pobrezas com setenta anos de idade.


  

17 de fevereiro de 2014

Graciano, Paz á tua Alma, estejas onde estiveres um dia nos encontraremos por ai.


Semanário SOL
Lançou múltiplos álbuns durante uma carreira em que se celebrizou, em particular, junto da comunidade emigrante
‪#‎gracianosaga‬ ‪#‎emigrante‬ ‪#‎JornalSOL‬

O artista português Graciano Saga, conhecido como o "cantor emigrante", morreu no sábado, em Paris, vítima de uma doença rara, anunciou hoje a família, através de uma mensagem no Facebook.
De Sol|sol.sapo.pt

Onda gigante prega susto aos curiosos na praia da Nazaré - 02/2014 (+lis...



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Jornalista da TVI e o Barbas apanham com onda na Caparica e, enquanto foi só com a onda vá lá... vá lá...

Todo e qualquer trabalho que  façam na Costa da Caparica, será inglório como já foi no passado, para travar a força do oceano pois, se o mar avançou para terra duzentos metros, terão que recuar tudo aquilo duzentos e cinquenta metros, pois o mar está reclamando o que lhe roubaram.

Amigos, não se distraiam se não, qualquer dia ficam por ali umas centenas de mortos.  

11 de fevereiro de 2014

Sou uma pessoa ameaçada de morte caros leitores.



Imaginem há oito anos que escrevo aqui por o blog não ofendo seja quem for limito me a publicar o que pode e deve-se saber mas parece que há muita gente incomodada com isto.
Essas pessoas não sabem as boas obras que se tem feito por o meu publicar por aqui e, as pessoas que tenho ajudado no país, ao longo da minha escrita. 
 Caros leitores não tenho sido em nada reconhecido por quem de direito no nosso País.
Aufiro uma pensão de 330€ mensais, miserável, sou quando podem ajudado por meus filhos.
e tenho setenta anos de idade devo ser o bloguer mais velho de Portugal o que-me honra muito.
E, o que as pessoas, essas que me ameaçam de morte,  não sabem é que um bloguer gosa do estatuto
de jornalista, respondendo em Portugal ou em qualquer parte do Mundo perante a Auto Autoridade da
Comunicação Social. 
E nestes longos anos da minha escrita, nunca fui interpelado por alguma autoridade pois, estamos num País 
livre e democrático.
Então talvez seja bom que a policia Judiciária leia isto. E esses senhores que-me ameaçam de morte saibam de uma vez por todas, que não tenho medo de morrer, e se me matarem não matam mais que um homem de
setenta anos, aonde espero por a morte todos os dias, deixando ficar a história, meus amigos.     

Não sou só eu acreditar numa mudança no País.

O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) defendeu hoje uma "revolução de mentalidades" e revelou que os militares vão estar "ao lado" dos portugueses quando estes se convencerem de que "a mudança está nas suas mãos".
"O discurso do não há alternativas, de que não vale a pena votar, o facto de haver mais de 50% de abstenção é um sinal claro de que essa consciência ainda não está tomada. Sucessivos responsáveis políticos têm conduzido o povo português a este estado de alguma letargia e de algum desacreditar. Isso não é inocente", sublinhou António Lima Coelho, em declarações à Lusa à margem das comemorações do 31 de Janeiro de 1891 no Porto.

Para o responsável, quando "o povo português se consciencializar de que está nas suas mãos a mudança de que o país precisa, pode bem ter a certeza que os militares, e os sargentos em particular, estarão ao seu lado a defender os valores democráticos, da liberdade e os valores e princípios inscritos na Constituição".

"É importante que haja uma revolução e essa revolução tem de começar pela revolução das mentalidades", sublinhou, apontando a necessidade de defesa de "uma pátria soberana e independente".

Para Lima Coelho, "é muito grave" que "deputados da Nação", nomeadamente os dos "partidos que apoiam o Governo", digam que é preciso recuperar a soberania.

"Eles próprios admitem que puseram em causa a soberania, isto não é uma atitude ligeira. Temos de despertar para isso", afirmou.

O presidente da ANS avisou que as armas "letais" dos militares não podem ser usadas "levianamente nem com um espírito de aventureirismo", mas defendeu não poder "baixar os braços" nem "desistir de procurar as medidas que podem levar à mudança".

"Isso é com a força dos cidadãos, com a sua consciência. Por isso temos de fazer e tudo o que tivermos de fazer para o despertar de um povo que está um pouco letárgico", frisou.

A situação profissional dos sargentos também preocupa a associação que, juntamente com a Associação de Praças e a Associação de Oficiais das Forças Armadas, agendou para o dia 13 de Fevereiro, no Largo de Camões, em Lisboa, uma iniciativa pública para "decidir o que fazer mais adiante".

"Nos discursos oficiais, os responsáveis militares e políticos gostam muito de dizer que os sargentos são a espinha dorsal das Forças Armadas. Com o tratamento que nos vão dando, é uma espinha dorsal cheia de escolioses e problemas", sustentou.

O problema, referiu, é que "os sargentos sempre foram votados a uma situação de esquecimento" e existe "quase que uma xenofobia classista" relativamente à classe, não sendo clara a sua definição de carreira ou reconhecida a sua capacidade académica.

"Depois, vemos que estes cortes que mais uma vez o Governo impôs vêm afectar sobretudo as classes mais baixas das hierarquias, nomeadamente praças e sargentos. Mais uma vez a matriz ideológica do Governo vem retirar a quem menos tem", criticou.

Explicando que o dia 31 de Janeiro, comemorativo da primeira tentativa de implantação da República em Portugal, é também comemorado como o Dia Nacional do Sargento, Lima Pereira identificou "paralelismos por demais evidentes" com a actualidade.

"Há 123 anos, por força do ultimato imposto pela coroa britânica, a nação estava de joelhos perante potências estrangeiras, o país estava numa situação de pré-bancarrota por incapacidade dos governos que se iam alternando entre os partidos regenerador e progressista. Para além disso, a situação do povo era de miséria, a insatisfação era total, impunha-se uma mudança profunda", recordou.

8 de fevereiro de 2014

Lágrimas de crocodilo.

Esta Senhora, lastima-se que do emprego que tem meia dúzia de horas de longe a longe recebia 20.000€
e recebeu 14.000€ imaginem caros leitores isto comparado com uma pensão de 300€ mensais.
É por estas e por outras que, o nosso país está como está, que esta gentinha vive na sombra e, não debatem em público o estado de pobreza em que o pais está mergulhado.
E esta dupla, quanto não ganham por mês, mas caros leitores nunca ouvi nos programas deles falarem sobre pobreza em Portugal, nem que estamos num pais sem agricultura, sem pescas, sem industria, sem empregos
para o povo, com os melhores canais a seus pes para um bom debate, em que podiam ajudar e muito no 
estado da nação.
Não, tudo quanto mais secretismo melhor e, venha os altos salários ao fim do mês, o povo o pais, que se lixe, deixam tudo sempre para os outros, e dai o pais estar afundar-se. 
Nunca, por muito que tenho lido, que um pais se levante quando, a grande maioria do povo está em estado de pobreza absoluta. 

5 de fevereiro de 2014

Conversas de vida real.




Uma manhã sentado num banco de hospital, esperando uma consulta em Lisboa.
Entrei a falar com  outros  presentes o tema da conversa foi a situação da pobreza e 
doentes que, aquelas pessoas se encontravam, diz uma senhora tenho uma pensão de 
miséria inferior a trezentos euros, comi um pouco de pão já duro ao levantar-me e sai
para a  rua com quatro cêntimos, pois tive que pagar a minha renda de oitenta euros ficando
sem dinheiro, tinha esta consulta hoje e tive que entrar nos transportes sem titulo até aqui chegar,
pois tenho que ser operada em breve já ando de moleta sem poder.
Perguntei e como vai regressar a sua casa, que  não é perto daqui do hospital, respondeu a senhora,
de igual forma entrando no transporte e, se o fiscal aparecer que-me leve presa, pois ainda posso pedir ao 
guarda para me dar alguma coisa de comer.

Segunda conversa de outra senhora que estava por perto, estou na mesma condição na minha casa a fome 
começa apertar o dinheiro que temos mal dá para as despesas e tenho que comprar medicamentos para meu marido, para mim e, o dinheiro não chega para o comer, perguntei como fás a senhora, respondeu-me
faço uma panela de sopa para dar para muitos dias e, á noite passamos com um pouco de leite e pão e assim vamos para a cama. 
Caros leitores, lembrei me isto no país está a ficar igual se, não pior que nos anos quarenta finais da segunda guerra mundial.
Agora pergunto os nossos governantes podem estar tão indiferentes a tudo isto, que o povo está a passar?   
Pois na Irlanda, o salário mínimo ronda 1400€, na Espanha os 1000€, na França próximo destes números,   isto para não falar na Alemanha, que são os ricos da Europa, então só estes países é que são Europa?
Salário mínimo em Portugal, 485€ mensais é vergonhoso não acham senhores.   

3 de fevereiro de 2014

Repórter de Rua.



Num jardim da Capital de Portugal, passa-se isto, este candeeiro centenário ligado ao gradeamento como  pode ver na 
foto, que é o da direita da entrada do Jardim. Ok

Mas se reparar nas fotos abaixo, o candeeiro do lado esquerdo da entrada do jardim, desapareceu e uns bons metros de gradeamento, que são umas centenas de quilos que foram com o candeeiro.
Será, que demonstra isto a pobreza e a fome, que se passa na Capital.  


Caros Leitores, será que estamos no século XXI ?






1 de fevereiro de 2014

Caros leitores e seguidores do blog voltei.

Caros leitores, ao fim de estar afastado do blog durante algum tempo, estou de volta e prometo boas publicações, e postagens, de novo e, em breve. 
Visitem-me e façam os vossos comentários.

Nota de Falecimento Rodolfo Leopoldo Belmonte dos Santos

A familia de Rodolfo Leopoldo Belmonte dos Santos informa todos os amigos do seu falecimento, no passado dia 29 de Março. As cerimonias fune...