30 de dezembro de 2014

PEGUEI NESTE TEMA DA ESCRITORA ALDA CABRITA, NO CAIR DA FOLHA, DO CALENDÁRIO DEZEMBRO 2014.

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32 Ou 33 Mulheres?

É tal a velocidade com que morrem que me perdi nas contas e não sei ao certo se, neste momento, já são 32 ou 33 as mulheres assassinadas por quem, um dia, as jurou amar.
Um flagelo que parece não ter fim. E todos os anos nos encontramos a contar, com pesar, todas estas mortes que resultam da violência doméstica, como se esta fosse a única acção ao nosso alcance, enumerá-las.
Mas a  verdade é que enquanto houver juízes que digam que “bater na mulher não é crime nenhum” ou que “uma mulher de 50 anos já acabou a sua vida sexual”, este problema social não tem solução.
Esta falta de justiça torna-nos extremamente vulneráveis, quase chegando a parecer que somos atingidas por um surto de uma doença qualquer que mata, aos poucos, algumas mulheres. As mais infelizes. As mais desprotegidas!
É a ausência de interesse das autoridades e, acima de tudo, a falta de justiça que as faz sofrer. E a morte acaba por ser o fim trágico para onde são arrastadas muitas das nossas mulheres, ao ritmo dramático de uma por semana!
Resta-nos a ousadia de denunciar e gritar: BASTA!
eNTÃO É ASSIM, É CONFRANGEDOR ESTES ACTOS DE VIOLÊNCIA DOMESTICA ENTRE HOMENS E MULHERES.
MAS, SE FORMOS AO FUNDO DA QUESTÃO, O HOMEM TEM QUE ESTAR MUITO VIOLENTADO, POR A MULHER OU AS MULHERES, ANTES DE PARTIR PARA O ACTO.
nÃO APROVO TAIS ACTOS DE VIOLÊNCIA, NEM DO HOMEM PARA A MULHER, NEM DA MULHER PARA O HOMEM.
POR QUE, SE FALA POUCO QUANDO É O HOMEM A SER VITIMA DA MULHER.
AGORA, A QUE SE DEVE A BARBÁRIE,HÁ DESGRAÇADA CRISE, QUE ORQUESTRARAM PARA MERGULHAR PORTUGAL.
COM  A CRISE VEIO A POBREZA, O DESEMPREGO, A FOME, A MISÉRIA,QUE ESTÁ INSTALADA EM PORTUGAL. E DAI,
O SALVE-SE QUEM PODER, QUE AGORA É A TODOS OS NÍVEIS, VALE TUDO. OS RICOS QUEREM A TODO O CUSTO FICAREM MAIS RICOS.
NEM QUE PARA ISSO, SAIBAM QUE LHES PODE ESPERAR A CADEIA.
OS POLÍTICOS, QUEREM SERVIR OS SEUS AMOS CEGAMENTE, MESMO QUE ISSO CUSTE VIDAS, LIBERDADES, E GARANTIA COM DIREITOS PARA OS CIDADÃOS  Ó POVO DE UMA NAÇÃO. 
E, SE NÃO VEJAMOS, O QUE SE PASSOU E PASSA-SE, NOS 
NOSSOS HOSPITAIS, AONDE SE DEIXA MORRER PESSOAS AO COMPLETO ABANDONO DOS CUIDADOS CLÍNICOS.
FALEI HÁ ALGUM TEMPO, QUE A SAÚDE EM PORTUGAL ERA CALAMITOSO, UMA VERGONHA, PARA UM PAÍS NO SÉCULO XXI, O SENHOR. PASSOS COELHO, VERIFICOU ISSO HÁ POUCO TEMPO, QUANDO ACOMPANHOU UM FAMILIAR AO HOSPITAL, COM DEMORA DE ATENDIMENTO DE 22 A 24 HORAS DE ESPERA, PARA QUE? 
PARA DEIXAREM MORRER PURA E SIMPLESMENTE PESSOAS, NÃO DIZEM É QUANTAS CLARO.
POR QUE, QUEM TENHA DINHEIRO VAI PARA OS PARTICULARES, OS DOENTES DORMEM ACOMPANHADOS DE FAMILIARES, E AI FIA FINO.
POR CONSEGUINTE, QUERO COM ISTO DIZER, NESTE FINAL DE ANO, QUE É PRECISO E MUITO URGENTE, IMPLANTAR MEIA DÚZIA DE MEDIDAS DE CARÁCTER PARA O PAÍS ANDAR PARA A FRENTE, O CASO DA SAÚDE EM PORTUGAL, O CASO DA EDUCAÇÃO, O CASO DO EMPREGO. O CASO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOAS A TODOS OS NÍVEIS, O CASO DOS IDOSOS E, DA POBREZA DE NOVOS E VELHOS, O CASO DAS CRIANÇAS NA POBREZA, NOS MAUS TRATOS DAS MESMA, 
DAR APOIO AOS INVESTIDORES, ACABAR URGENTÍSSIMO COM AS BUROCRACIAS, PARA QUEM QUEIRA INVESTIR A TODOS OS NÍVEIS NO PAÍS, APOIAREM AS EXPORTAÇÕES,
APOIAREM GRANDES, PEQUENOS, E MÉDIOS, EMPRESÁRIOS, PARA O EMPREGO ABRIR PARA AS PESSOAS, QUE TANTO PRECISÃO DELE.
SÓ ASSIM, O PAÍS SE LEVANTARÁ, CASO CONTRÁRIO SE CONTINUAR-MOS COM NOVELAS, DISTO E DAQUILO, COM PERCAS DE TEMPO,  E A DESCRENÇA DO POVO PREVALECER CADA VEZ MAIS. MEUS AMIGOS, NEM SOCIALISMO, NEM SOCIAL DEMOCRACIA,  NEM ESQUERDAS, Ó ESTREMAS ESQUERDAS, NADA VALEM QUE, O POVO ESTÁ SATURADO E, DEIXA CAIR MESMO A NAÇÃO. PONTO.    
O POVO PORTUGUÊS, DEIXOU DE REAGIR, AO QUE QUER QUE SEJA, SÓ OS PARTIDOS E OS POLÍTICOS É, QUE NÃO VÊEM ISSO.  E É, MUITO MAU QUANDO ASSIM É, POR QUE COMEÇA-SE A CAMINHAR PARA A QUEDA DO IMPÉRIO EM 
PORTUGAL Ó EM QUALQUER OUTRA NAÇÃO. PONTO. 
QUE, O ANO DE 2015 SEJA, UM ANO DE ESPERANÇA, PARA PORTUGAL, E PARA O MUNDO.  

PALAVRAS PARA QUÊ...

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Mãe.POR FAVOR LEVANTEM PORTUGAL, EM MEMÓRIA DESTES HOMENS DO QUAL EU FINS PARTE E, DE ROUPAS RASGADAS, CORPOS DORIDOS DO TEMPO, O SANGUE DERRAMARAM, O SUOR ABUNDANTE NAS FARDAS MARCADO, AS LÁGRIMAS QUE TODOS OS DIAS LAVAVA-NOS OS ROSTOS, POR TANTOS FAMILIARES QUE SOFRERAM, AMIGOS ENGRANDECEMOS A ANGOLA DE HOJE, O MOÇAMBIQUE DE HOJE, E TANTOS OUTROS PAÍSES, PARA AGORA PASSADOS ANOS, PORTUGAL SE AFUNDAR NA DESGRAÇA. LEVANTEM PORTUGAL MEUS AMIGOS.

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COTOVELO DA FORMIGA, ALGUNS SENHORES EM PORTUGAL, SÃO DE MEMÓRIA CURTA E, ASSIM FICA POR AQUI REGISTADO, O QUE PODEM SEMPRE LER E RELER.

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Como evitar o salvador de pacotilha

O País está anémico, esvaído, descrente, dividido. Se não vir alternativa entregar-se-á ao primeiro salvador de pacotilha. Aparecem sempre.
Então que me dizes à conversa de Natal do Primeiro-ministro? Tudo vai melhorar, mais um esforço, Portugueses, e venceremos a crise e, claro, a culpa da crise é dos socialistas! Tito esboçou um sorriso tolerante perante a ingénua artimanha eleitoral, mas respondeu assertivo: o Governo acha que o optimismo na mensagem basta para animar a economia.
Esta não arranca e a ameaça de deflação europeia é real; o desemprego, descontados os disfarces estatísticos e a emigração, não nos deixa; as exportações avançam mais devagar do que há dez anos atrás; as desigualdades afundaram-se; a pobreza aumentou, agora exposta nas cidades, grandes e pequenas. E para cúmulo, a Comissão Europeia censura-nos um salário mínimo de 505 euros, por achar muito e propõe impostos sobre as frágeis compensações sociais da crise. Disparates, estão longe da realidade, não admira! Agora que o ministro CDS da Segurança Social venha criticar o “risco moral” da acumulação de subsídios em famílias com muitos membros a cargo, numa capitação mensal de 89 euros, aí, meu caro, das duas uma, ou o homem está mal informado, ou foi amolgado pela ideologia.
Todavia, prossegue Tito, os sinais externos são positivos: o petróleo abaixo dos $60 dólares pode conduzir a uma poupança de cerca de três mil milhões. Bem falas, Tito, mas a verdade é que mal sentimos essa descida, embora ansiosos à sua espera, para ocupar as autoestradas do Sócrates. Em Espanha os preços ao público respondem de imediato, entre nós é um mistério saber quem fica com a diferença em períodos de transição. E falta saber a quanto vai ascender o tal imposto verde, que nem por verde deixa de ser imposto.
Sim, responde Tito, a descida pode ser conjuntural e durar três anos, como dizem especialistas. Mais uma razão para aproveitarmos o tempo. É bom que se diversifiquem as fontes de abastecimento, como fez a GALP em contrato de longo prazo com uma fornecedora do Texas, provavelmente de gás do xisto. Também devemos aproveitar, sem histerias nem exageros, a crise do turismo para países árabes. Bem como reorientar o turismo europeu que já viu tudo e esteve em toda a parte, para turismo rural e cultural, mais calmo e mais disseminador de benefícios, aproveitando clima e geografia com que a natureza nos abençoou. E não seria mau regressarmos a medidas dos anos sessenta e setenta, atraindo remessas de novos emigrantes, antes que elas se percam lá fora em colocações especulativas. Temos muito trabalho pela frente, mas não vejo o Governo a desenhar programas, apenas a anunciar, sempre a anunciar, injecções de 4 mil milhões para o ano que vem. Será bom que acorde, depois das promessas nunca cumpridas, de usar os novos fundos europeus ainda em 2014. E que se apresse, não prometa mais o que não cumpre.
Pois é, Tito, estes mimos são de fortuna, pouco têm a ver com o Governo, embora ele goste de se apropriar, para o chapéu, de penas de perdizes caçadas por outros. E se algo correr mal, dirá ainda que a culpa foi do Sócrates. Deveis estar preparados para a mistificação, responde Tito, mas o vosso objectivo é outro, é ganhar a confiança do povo. Não tereis passadeira vermelha até ao poder e bem pode acontecer que ele vos fuja nestes longos nove meses até às eleições. O caminho será pedregoso. Tereis que vos preparar: começar por um programa, sem falsas esperanças, nem nuvens imaginárias. Escolher uma equipa vasta da qual saiam os futuros governantes. Não serão fáceis de recrutar, dada a penúria remuneratória. Gente nova aguenta mais a modéstia e a agressão dos cargos e encargos. Mas alguns mais experientes não podem faltar. Uma mistura convincente. Com programa e equipas formadas deve-se fazer como Mouzinho da Silveira na Ilha Terceira. Em meses preparou leis que valeram para décadas, a primeira grande reforma da administração territorial e da fiscalidade fundiária. Quando o poder vos chegar ao alcance, começareis, logo, a tomar as medidas que se impõem. Eis por que é tão importante o próximo meio ano: as propostas devem ser claras, nunca prometer o que se não pode cumprir, tentar investir agora em estudo e discussão para poupar tempo na execução; saber como pensam os outros, os que vão receber ou cumprir a lei, para que não haja surpresas nem resistências precoces. Mais vale saber com o que se conta, que ser surpreendido pelo imprevisto. É por isso que deveis seguir a grande tradição americana de reler tudo o que os antecessores escreveram. Alguém terá que ter a paciência de revisitar anteriores programas de governo, dos adversários e também os vossos, para prevenir colagens, contradições e embaraços; reler mensagens presidenciais e de primeiros-ministros, ler os poucos livros que entre nós se escrevem após a saída do governo, como o do Álvaro, reler sobretudo as resoluções do conselho de ministros e do parlamento, repositórios de estratégias políticas. E não se esqueçam de reler o memorando, seus relatórios e de acompanhar os que faltam. Esta tarefa não será apenas para o Moedas do futuro governo, é para todos os que a ele aspiram. Tito respirou fundo, cansado e um pouco enleado pela arrogância da lição de prática política e concluiu: o objectivo de um governo novo não é aproveitar o descontentamento, mas antes criar confiança e gerar energia. O País está anémico, esvaído, descrente, dividido. Se não vir em vós a alternativa entregar-se-á ao primeiro salvador de pacotilha. Aparecem sempre.
Professor catedrático reformado

28 de dezembro de 2014

COTOVELO DA FORMIGA, INCENTIVO PARA VOTAR EM QUÊM ??????????????????????????

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A hora para Paulo Portas sair de cena

Há crimes arquivados que não salvam os suspeitos de condenações políticas e Paulo Portas sabe disso melhor do que ninguém. O que ele faria nos tempos de O Independente se lhe chegasse às mãos um despacho como o que engavetou o nebuloso processo dos submarinos, não é difícil de imaginar. Mas como desta vez é ele quem está no centro do furacão por ser responsável, no papel de ministro da Defesa, por “ilegalidades administrativas”, por negociações “opacas”, pela “celebração de um contrato substancialmente diverso do adjudicado pelo Conselho de Ministros” ou por ter participado na introdução de uma contrapartida de valor “muitíssimo significativo” que “nem sequer foi objecto de qualquer relatório de avaliação”, é muito provável que assobie para o lado. O estrondo do texto dos procuradores, porém, é irrevogável e não se silencia com um simples sopro de ar.
No próximo ano, até às legislativas, o vice-primeiro-ministro arrisca-se a ser atormentado pelos destroços que a infeliz investigação dos submarinos deixou à superfície. A carreira política que brilhantemente construiu algures entre a determinação executiva e a sobranceria moral, perdeu lastro. Portas tornou-se um problema para o CDS e para a coligação.
Se o país está a mudar como muita boa gente acredita, deixará de haver lugar para zonas cinzentas como as que Portas protagonizou nos submarinos. A condescendência perante anos e anos de abusos de poder, de contratos lesivos para o Estado e de negociatas rendosas para os bolsos de alguns ou para os cofres dos partidos, acabou. O nojo colectivo com o BES ou o estado de alarme causado pela detenção de José Sócrates certificaram na opinião pública a existência de um pântano moral que cresceu com o dinheiro fácil da Europa e com o despesismo do Estado. É provável que a bulimia cívica dos últimos anos dê lugar à contestação. Se não nas ruas, ao menos nas urnas. Portas tornar-se-á assim um alvo fácil. Ele não é acusado de nada, nem sequer foi arguido, mas o que está em causa não são julgamentos do foro criminal. É a sua credibilidade e a sua transparência. São as suas decisões enquanto ministro que o envergonham. São os estilhaços de um negócio ruinoso para o país que o atingem. Como escreveu Francisco Teixeira da Mota no PÚBLICO, “nenhum português tem dúvidas que houve pagamento de luvas” nesse processo.
Lê-se no despacho que a “prática de ilegalidade não tem, necessariamente, de configurar a prática de crime”, o que obriga a dar como arrumado o caso judicial. Mas se nada lhe há a apontar nessa esfera, tudo o que fica no ar é imenso se, como se suspeita, houver um mínimo de empenhamento cívico para tornar a vida pública mais saudável e a democracia mais exigente. São de resto os procuradores que assinaram o arquivamento a incentivar essa atitude, ao citar actos censuráveis e ilegalidades que não deram em crimes por erros grosseiros da investigação, por falta de colaboração das autoridades alemãs ou dos paraísos fiscais ou pelo miserável desaparecimento de documentos do Ministério da Defesa. Como escreveu João Semedo no PÚBLICO, o despacho de arquivamento não impõe por si só “a absolvição dos investigados”. Política, sublinhe-se.
Mesmo aplicando todas as margens de segurança que se exigem a um julgamento na opinião pública, a crueza dos factos é demasiado evidente para que Portas seja merecedor do grau de confiança que qualquer candidato a cargos públicos tem de merecer. Ele exorbitou do mandato de negociador que lhe foi atribuído, ele foi cúmplice na negociação de compensações que acabaram, via Escom, no bolso de banqueiros ou em parte incerta, ele foi responsável pela história das contrapartidas, ele é recordado por ter levado para casa centenas ou milhares de documentos quando deixou o Ministério. São empenhos a mais num caso tão nauseabundo.
Portas está entalado com o despacho e terá dificuldades em fazê-lo esquecer. O país acusado de viver “acima das suas possibilidades” não entende o contraste de um caso que implicou condenações na Alemanha e apenas absolvições em Portugal; fala nas conversas mais triviais da fortuna em comissões pagas aos Espírito Santo ou as que acabaram em bolsos insondáveis; lembra-se do episódio do distinto militante do CDS Jacinto Leite Capelo Rego a depositar dinheiro nas contas do partido. O conservadorismo que teve em Portas um dos seus paladinos odeia agressões éticas e subscreve o combate aos “privilégios nas mãos de alguns com prejuízo para todos”, como referiu Pedro Passos Coelho na sua mensagem de Natal. A esquerda que adora odiá-lo vai servir o caso no próximo ano com especial prazer. E entre uns e outros, os eleitores comuns vão concordar que o tempo de Portas é o passado.
Com a campanha eleitoral no horizonte, Passos gostaria de poder incluir o tema da limpeza do regime na agenda. A detenção de José Sócrates, sendo um alvo perigoso por fazer ricochete, é ainda assim um tema irresistível. Por muito que a façanha da resolução do caso BES cause prejuízos financeiros ao país, o primeiro-ministro teve a coragem de bater o pé e deixar cair o banqueiro do regime e, com maior ou menos dificuldade, passou ao lado da Tecnoforma e dos vistos gold. Mas enquanto tiver Portas a seu lado, jamais lhe passará pela cabeça atacar o partido que produziu um primeiro-ministro detido por suspeitas de corrupção ou até os negócios danosos dos governos do PS. Como escreveu Pacheco Pereira num artigo incisivo e esclarecedor no PÚBLICO, “se na coligação permanecer Paulo Portas, e se entretanto depois deste despacho não sair do Governo, não há frase contra as PPP que não possa ser rebatida com os submarinos, porque, em ambos os casos, os governantes não defenderam o bem público a que estavam obrigados”.
                

O MEU RELÓGIO, AMIGO INSEPARÁVEL DO MEU CORPO, ESTE QUE ESTÁ COMIGO, NAS HORAS BOAS E DIFÍCEIS DA MINHA VIDA.

Laura Belmonte, não conhecia em ti esta veia poética amiga. Lembraste-te de levar para Moçambique as nossas origens de uma grande família Belmonte que somos. Parabéns e que sejas muito feliz por ai. Bjs com muita amizade.

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Laura Belmonte atualizou a sua foto de capa.
28/9 · Editado · 
O meu entardecer... 
"Vai tão alta a tarde
no seu vestir alaranjado,
calçando sapatos de mar prateado
e eu sentada no seu regaço
contemplo maravilhada o seu abraço...
Eu tinha me esquecido
do pouco que é preciso para ser feliz
Eu tinha me esquecido
de outras paragens, outros amores e afins
Eu tinha me esquecido
como é tão bom voltar a sentir assim
Eu tinha me esquecido
como é ter de novo o coração aquecido...
Não sei mais de mim,
embarquei sem volta
e sei que vou até ao fim,
mesmo que haja revolta
não perdi a viagem em mim..."
L. Belmonte

Nota de Falecimento Rodolfo Leopoldo Belmonte dos Santos

A familia de Rodolfo Leopoldo Belmonte dos Santos informa todos os amigos do seu falecimento, no passado dia 29 de Março. As cerimonias fune...