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31 de janeiro de 2015
29 de janeiro de 2015
CONVERSAS HÁ MESA NO CAFÉ.
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NÃO VOU CITAR O NOME DA SUPERFÍCIE, POIS NÃO MERECEM PUBLICIDADE, MAS ISTO FOI FALADO ASSIM,
QUERES OUVIR, FOI A MULHER ÁS COMPRAS POR A MANHÃ E, NÃO LEVAVA GRANDE DINHEIRO, ENTRE OUTRAS COISAS, QUE TEVE QUE COMPRAR, COMPROU UMA EMBALAGEM DE LEITE DE SEIS PACOTES.
BEM, CONTAS FEITAS POR A OPERADORA DE CAIXA, DEBITAM VINTE EUROS NA EMBALAGEM DO LEITE HÁ MULHER, ESTA POR SUA VEZ PERGUNTA Ó MENINA QUE É QUE EU LEVO AQUI PARA TANTO DINHEIRO, AS CONTAS ESTÃO BEM FEITAS, RESPONDE A FUNCIONÁRIA CLARO QUE ESTÃO.
BEM COMO O DINHEIRO DA MULHER NÃO ERA MUITO, DIZ A MULHER TIRE DAI ALGUMA COISA PARA QUE O DINHEIRO CHEGUE, E A OPERADORA RETIROU ALGUNS GÉNEROS.
A MULHER APREENSÍVEL VEIO PARA FORA DA CAIXA E SENDO PESSOA IDOSA, PRECISANDO DE ÓCULOS E NÃO OS TENDO, PEDIU A OUTRA PESSOA PODE ME LER O TALÃO DAS MINHAS COMPRAS, VERIFICOU A PESSOA QUE A OPERADORA DEBITOU VINTE EUROS POR A EMBALAGEM DO LEITE QUE CUSTAVA POUCO MAIS DE QUATRO EUROS.
A MULHER RECLAMOU VEIO A CHEFE, E DIZ A OPERADORA, É QUANTO DÁ NO REGISTO DE CAIXA, Ó SEJA O QUE ESTÁ LANÇADO NO COMPUTADOR.
E MAIS, DIZ A OPERADORA, É QUANTO TENHO ESTADO A LEVAR AOS CLIENTES.
RESUMINDO A MULHER RECEBEU DE VOLTA QUINZE EUROS E TAL, QUE ERA O DINHEIRO QUE LHE DAVA PARA OS GÉNEROS QUE MANDOU RETIRAR E JÁ NÃO OS COMPROU POR ALI.
MURAL DA HISTÓRIA, BALCÕES DE JOGO QUE OS DONOS ENSINAM AS EMPREGADAS A ROUBAR OS CLIENTES, APOSTADORES Ó NÃO, E ATÉ NOUTROS ARTIGOS.
CHEGOU-SE À BEIRA UMA SENHORA, QUE DISSE JÁ ACONTECEU COMIGO, QUE-ME DUPLICARAM DETERMINADOS PREÇOS E PAGUEI NUMAS COMPRAS MAIS TRINTA E CINCO EUROS, E NÃO OS RECEBI, SÓ DEI POR ELA EM CASA E NÃO TINHA COMO FAZER PROVA QUE NÃO LEVEI OS ARTIGOS.
SEGUE-SE, ROUBA-SE MAIS CÁ POR CIMA QUE NO METRO.
PERGUNTO NÃO DEVERIA HAVER UMA FISCALIZAÇÃO PARA ESTES CASOS.
27 de janeiro de 2015
26 de janeiro de 2015
24 de janeiro de 2015
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Cientistas Relógio do Juízo Final está cada vez mais próximo da meia-noite
O comité do Boletim de Cientistas Atómicos alertou, na quinta-feira, para as ameaças à humanidade, como a guerra nuclear e as alterações climáticas, e adiantou os ponteiros do relógio do 'Juízo Final' para três minutos antes da meia-noite.
MUNDO Relógio do Juízo Final está cada vez mais próximo da meia-noite Lusa
10:41 - 23 de Janeiro de 2015 | Por Lusa
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O relógio, que é uma imagem figurada em que a meia-noite representa o final, converteu-se num indicador universalmente reconhecido da vulnerabilidade do mundo às ações do homem e ao avanço da tecnologia.
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A diretora executiva do Boletim, Kennette Benedict, indicou, durante uma conferência de imprensa, em Washington, que a modernização das armas nucleares e o aquecimento global representam uma ameaça "extraordinária e desigual" para a existência da humanidade.
"A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta", advertiu o grupo de cientistas, que inclui 17 Prémios Nobel, que se reúnem anualmente para avaliar o dano que a ação do homem pode causar ao planeta.
Os cientistas indicaram que os líderes mundiais falharam na redução dos arsenais nucleares para um nível necessário que garanta a segurança dos cidadãos perante uma hipotética catástrofe nuclear.
Pelo contrário, países como a Índia, o Paquistão ou Israel continuaram a investir na modernização das suas armas nucleares, indicou Sharon Squassoni, membro do programa de prevenção da proliferação do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, que destacou que os EUA e a Federação Russa ficaram aquém do necessário para reduzir os respetivos arsenais.
O grupo entendeu também que não se fez o suficiente para evitar o aquecimento global, que pode elevar a temperatura média do planeta entre três e oito graus centígrados até ao final do século, algo que, assegurou, será "catastrófico" para a Terra.
A gravidade destes perigos levou os cientistas a adiantar o relógio em dois minutos, dos cinco em que tem estado nos últimos três anos.
Os cientistas pediram aos políticos e aos cidadãos que tomem medidas quanto antes porque, fundamentou um investigador da Instituição Scripps de Oceanografia, da Universidade da Califórnia, Richard Somerville, "ainda não é tarde para agir no combate às alterações climáticas, mas as oportunidades [também] acabam".
Este cientista acrescentou que as alterações climáticas "não têm nada que ver com política ou ideologia, mas sim com as leis da química, da física e da biologia", as quais, sublinhou, "não são negociáveis".
Somerville disse ainda que a ciência já demonstrou "amplamente" que a ação humana é a causa do aquecimento global e alertou que a falta de recursos naturais, como a água devido a secas, pode ser um fator de agravamento de conflitos internacionais.
Desde que foi criado, em 1947, o relógio já foi ajustado 18 vezes.
A última vez que o relógio foi alterado foi em janeiro de 2012, quando avançou um minuto dos seis para os cinco para a meia-noite.
A vez em que esteve mais perto da meia-noite foi em 1953, quando os EUA e a então União Soviética estavam a desenvolver a bomba de hidrogénio.
Ao contrário, as mudanças políticas na Europa de Leste permitiram que os ponteiros fossem afastados da meia-noite para os 17 minutos, em 1991.
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O comité do Boletim de Cientistas Atómicos alertou, na quinta-feira, para as ameaças à humanidade, como a guerra nuclear e as alterações climáticas, e adiantou os ponteiros do relógio do 'Juízo Final' para três minutos antes da meia-noite.
MUNDO Relógio do Juízo Final está cada vez mais próximo da meia-noite Lusa
10:41 - 23 de Janeiro de 2015 | Por Lusa
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O relógio, que é uma imagem figurada em que a meia-noite representa o final, converteu-se num indicador universalmente reconhecido da vulnerabilidade do mundo às ações do homem e ao avanço da tecnologia.
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A diretora executiva do Boletim, Kennette Benedict, indicou, durante uma conferência de imprensa, em Washington, que a modernização das armas nucleares e o aquecimento global representam uma ameaça "extraordinária e desigual" para a existência da humanidade.
"A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta", advertiu o grupo de cientistas, que inclui 17 Prémios Nobel, que se reúnem anualmente para avaliar o dano que a ação do homem pode causar ao planeta.
Os cientistas indicaram que os líderes mundiais falharam na redução dos arsenais nucleares para um nível necessário que garanta a segurança dos cidadãos perante uma hipotética catástrofe nuclear.
Pelo contrário, países como a Índia, o Paquistão ou Israel continuaram a investir na modernização das suas armas nucleares, indicou Sharon Squassoni, membro do programa de prevenção da proliferação do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, que destacou que os EUA e a Federação Russa ficaram aquém do necessário para reduzir os respetivos arsenais.
O grupo entendeu também que não se fez o suficiente para evitar o aquecimento global, que pode elevar a temperatura média do planeta entre três e oito graus centígrados até ao final do século, algo que, assegurou, será "catastrófico" para a Terra.
A gravidade destes perigos levou os cientistas a adiantar o relógio em dois minutos, dos cinco em que tem estado nos últimos três anos.
Os cientistas pediram aos políticos e aos cidadãos que tomem medidas quanto antes porque, fundamentou um investigador da Instituição Scripps de Oceanografia, da Universidade da Califórnia, Richard Somerville, "ainda não é tarde para agir no combate às alterações climáticas, mas as oportunidades [também] acabam".
Este cientista acrescentou que as alterações climáticas "não têm nada que ver com política ou ideologia, mas sim com as leis da química, da física e da biologia", as quais, sublinhou, "não são negociáveis".
Somerville disse ainda que a ciência já demonstrou "amplamente" que a ação humana é a causa do aquecimento global e alertou que a falta de recursos naturais, como a água devido a secas, pode ser um fator de agravamento de conflitos internacionais.
Desde que foi criado, em 1947, o relógio já foi ajustado 18 vezes.
A última vez que o relógio foi alterado foi em janeiro de 2012, quando avançou um minuto dos seis para os cinco para a meia-noite.
A vez em que esteve mais perto da meia-noite foi em 1953, quando os EUA e a então União Soviética estavam a desenvolver a bomba de hidrogénio.
Ao contrário, as mudanças políticas na Europa de Leste permitiram que os ponteiros fossem afastados da meia-noite para os 17 minutos, em 1991.
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O RELÓGIO, MARCA A HORA, POR A NOSSA VIDA FORA. INFELIZMENTE MUITOS É QUE NÃO ACREDITAM, AGORA LEIAM MEUS AMIGOS.
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Cientistas Relógio do Juízo Final está cada vez mais próximo da meia-noite
O comité do Boletim de Cientistas Atómicos alertou, na quinta-feira, para as ameaças à humanidade, como a guerra nuclear e as alterações climáticas, e adiantou os ponteiros do relógio do 'Juízo Final' para três minutos antes da meia-noite.
MUNDO
Lusa
O relógio, que é uma imagem figurada em que a meia-noite representa o final, converteu-se num indicador universalmente reconhecido da vulnerabilidade do mundo às acções do homem e ao avanço da tecnologia.
A directora executiva do Boletim, Kennette Benedict, indicou, durante uma conferência de imprensa, em Washington, que a modernização das armas nucleares e o aquecimento global representam uma ameaça "extraordinária e desigual" para a existência da humanidade.
"A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta", advertiu o grupo de cientistas, que inclui 17 Prémios Nobel, que se reúnem anualmente para avaliar o dano que a acção do homem pode causar ao planeta.
Os cientistas indicaram que os líderes mundiais falharam na redução dos arsenais nucleares para um nível necessário que garanta a segurança dos cidadãos perante uma hipotética catástrofe nuclear.
Pelo contrário, países como a Índia, o Paquistão ou Israel continuaram a investir na modernização das suas armas nucleares, indicou Sharon Squassoni, membro do programa de prevenção da proliferação do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, que destacou que os EUA e a Federação Russa ficaram aquém do necessário para reduzir os respectivos arsenais.
O grupo entendeu também que não se fez o suficiente para evitar o aquecimento global, que pode elevar a temperatura média do planeta entre três e oito graus centígrados até ao final do século, algo que, assegurou, será "catastrófico" para a Terra.
A gravidade destes perigos levou os cientistas a adiantar o relógio em dois minutos, dos cinco em que tem estado nos últimos três anos.
Os cientistas pediram aos políticos e aos cidadãos que tomem medidas quanto antes porque, fundamentou um investigador da Instituição Scripps de Oceanografia, da Universidade da Califórnia, Richard Somerville, "ainda não é tarde para agir no combate às alterações climáticas, mas as oportunidades [também] acabam".
Este cientista acrescentou que as alterações climáticas "não têm nada que ver com política ou ideologia, mas sim com as leis da química, da física e da biologia", as quais, sublinhou, "não são negociáveis".
Somerville disse ainda que a ciência já demonstrou "amplamente" que a ação humana é a causa do aquecimento global e alertou que a falta de recursos naturais, como a água devido a secas, pode ser um fator de agravamento de conflitos internacionais.
Desde que foi criado, em 1947, o relógio já foi ajustado 18 vezes.
A última vez que o relógio foi alterado foi em Janeiro de 2012, quando avançou um minuto dos seis para os cinco para a meia-noite.
A vez em que esteve mais perto da meia-noite foi em 1953, quando os EUA e a então União Soviética estavam a desenvolver a bomba de hidrogénio.
Ao contrário, as mudanças políticas na Europa de Leste permitiram que os ponteiros fossem afastados da meia-noite para os 17 minutos, em 1991.
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"A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta", advertiu o grupo de cientistas, que inclui 17 Prémios Nobel, que se reúnem anualmente para avaliar o dano que a acção do homem pode causar ao planeta.
Os cientistas indicaram que os líderes mundiais falharam na redução dos arsenais nucleares para um nível necessário que garanta a segurança dos cidadãos perante uma hipotética catástrofe nuclear.
O grupo entendeu também que não se fez o suficiente para evitar o aquecimento global, que pode elevar a temperatura média do planeta entre três e oito graus centígrados até ao final do século, algo que, assegurou, será "catastrófico" para a Terra.
A gravidade destes perigos levou os cientistas a adiantar o relógio em dois minutos, dos cinco em que tem estado nos últimos três anos.
Os cientistas pediram aos políticos e aos cidadãos que tomem medidas quanto antes porque, fundamentou um investigador da Instituição Scripps de Oceanografia, da Universidade da Califórnia, Richard Somerville, "ainda não é tarde para agir no combate às alterações climáticas, mas as oportunidades [também] acabam".
Este cientista acrescentou que as alterações climáticas "não têm nada que ver com política ou ideologia, mas sim com as leis da química, da física e da biologia", as quais, sublinhou, "não são negociáveis".
Somerville disse ainda que a ciência já demonstrou "amplamente" que a ação humana é a causa do aquecimento global e alertou que a falta de recursos naturais, como a água devido a secas, pode ser um fator de agravamento de conflitos internacionais.
Desde que foi criado, em 1947, o relógio já foi ajustado 18 vezes.
A última vez que o relógio foi alterado foi em Janeiro de 2012, quando avançou um minuto dos seis para os cinco para a meia-noite.
A vez em que esteve mais perto da meia-noite foi em 1953, quando os EUA e a então União Soviética estavam a desenvolver a bomba de hidrogénio.
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