31 de janeiro de 2010

Continuação da Vida de Prostituição e, Abertura de Bordéis em Portugal.

Em continuação do tema que escrevi abaixo, reparem os caros leitores e, os Governantes do nosso País mais, nas pessoas dos nossos Deputados da Republica, que tudo me leva a crer que temê medo de percorrerem as ruas da nossa Capital e, por isso deixo aqui uma chamada de atenção relacionado com o tema da abertura dos Bordéis no País e da protecção e dignidade das Prostitutas e Prostitutos no nosso País.
Estamos na Rua Maria da Fonte em Lisboa, Zona das Redondezas onde proliferava uma grande permanência e passagem da alta Prostituição da Capital Lisboeta.
E o que vêem na foto é um Palacete do final do Século XVIII que se encontra com uma estrutura bem sólida, com garagem e, até parque de estacionamento á porta.
Aqui estão entre Salões, Salas, e Quartos, umas trinta assoalhadas senão mais, e por incrivél que pareça tudo isto com belíssimos terraços e o pior de tudo, Senhores Governantes é que está dotado ao abandono.

Serviu até então de instalações á Direcção de Estradas de Lisboa. Que após saída daqui ficou ao abandono.



Senhores Governantes, sei de fonte limpa que á empresários da noite e não só conhecedores da abertura de bons Bordéis ao nível Europeu e, quanto o estado não ia arrecadar de impostos e abertura de emprego para milhares de pessoas no País inteiro.
Mais a dignidade que davam á Capital e não só ao País e ao turismo que nos visita que em grande parte é dele que precisamos. Tirando a Prostituição das Ruas.
Senhores Governantes não se deixem adormecer nos cargos de Governo, sei bem o que digo e mais, com os seiscentos mil desempregados isestentes no País, a Prostituição vai alastrar em força, por isso vão pensando em abrir bons Campos de Golfo promovendo a vinda do turismo a Portugal, mais na classe golfista e que gostam de se divertir com boas mulheres portuguesas e bom sexo, sabem disso não sabem, ó sou só eu que sei?
O País precisa da divida publica reduzida ao mínimo, então porque esperamos estão com nojo, daquilo que uma vizinha Espanha não tem, daquilo que uma França não tem, isto para não citar outros Países Europeus.



30 de janeiro de 2010

Este é um Tema que deveria ser lançado por o Jornalismo, ou pela Televisão mas esses Senhores parecem que tem nojo ou Vergonha de falar dos Problemas.

Reais da Sociedade Portuguesa e, sabem qual o flagelo que hoje vou aqui trazer é o tema da Prostituição, do proxenetismo, do Lénocidio, do Tráfico de Mulheres de diversos Países da América do Sul, e de Países da Europa, sendo na grande maioria Países do Leste.
Caros leitores fins contactos locais durante vários anos e, uma pesquisa muito aprofundada sobre este Tema que julgo merecer o conhecimento dos caros leitores mas não só.
Uma chamada de atenção por parte dos nossos Governantes, mais nas pessoas com cargos de Deputados da Assembleia da Republica Portuguesa, pois se já se debateu o Tema do Casamento entre pessoas do mesmo sexo, porque não Debaterem um Tema que movimenta Biliões de Euros ao Ano sendo branqueado todo esse dinheiro, gasto de formas absurdas sem que o Estado Português vá dai cobrar alguns impostos ou receitas que neste momento tanto fazem falta á incónomia Portuguesa.
Pergunto somos diferentes da França em quê? País onde já permaneci, já vou abordar esse assunto. Mas continuo a dizer não tenham nojo nem vergonha Senhores e Senhoras deputadas,
não seja esta a mais velha profissão do mundo e digo mais, de grande risco de vida de todas as pessoas envolventes que aqui vou citar. Eu em rapaz novo com catorze anos, perdi a minha virgindade no 8 da Barbadela Junto ao Largo do Intendente em Lisboa, sabem os senhores o que era ? Um Bordel de quatro estrelas, como foi lá intrudozido não o vou aqui especificar, que era perca de tempo, mas digo que estávamos no ano de 1958 e, a permanência nos Bordéis, Bares de Alterne, e Cábares era para maiores de dezoito anos de idade.
Caros leitores não havia Prostitutas por as ruas ou lugares vergonhosos como se vê hoje espalhados por todo o País e nas principais cidades.
Isto com sérios riscos para as autoridades e, para as mulheres e homens que se prostituem por qualquer lugar, canto ou esquina e, na grande maioria por apartamentos espalhados por todo o País em citios ermos explorados por senhorios que não olham a meios para obterem os fins.
Nem tão pouco respeitam os inquilinos que lhes pagam as rendas e requerem mais privacidade das suas famílias, dizendo mais algumas famílias até com andares já comprados nesses prédios que vivem o dia á dia com dissabores de alguma vergonha e escândalos causados por a prática da prostituição dentro de alguns desses apartamentos.

Não tornem as culpas ás prostitutas, e prostitutos, elas e eles limitam-se a trabalharem na profissão que escolheram no seu pleno direito e, por onde podem, sabem porquê, porque os Senhores Governantes e Deputados da Assembleia da Republica Portuguesa, á muitos anos mas mesmo muitos anos, nunca se incomodaram na acomodação, na legalização onde poderiam ir buscar muitos mas muitos milhares de euros de tributação de vária ordem a estas pessoas que fazem parte e de que maneira da nossa sociedade. E, darem-lhe uma melhor qualidade de vida, porque ao fim e ao cabo, tanto elas como eles ganham verbas astronómicas ao mês e de pouco lhes vale, porque não se sentem apoiadas/os e, são extorquidas/os e, espoliadas/os por os próxenetas e os cavalheiros da prática de lénocidio.
Mas no que se preocupam é nas prisões de muitas e muitos, na repressão dos mesmos e mesmas,
muitas situações de maus tratos nos actos de detenção dos mesmos que são contra os direitos dos homens e mulheres consagrados na Constituição da Republica e, num País que se dis de Democrático então, que Democracia é esta Pergunto?


Caros leitores na época de 1958, época da minha adolescência não havia prostituta que pudesse andar por a rua sozinha, saiam dos Bordéis onde permanecia sempre um policia de serviço á porta e, as que lá não dormiam iam dormir a suas casas, tinham que chamar um táxi ali á porta que na maioria deles já tinham serviço garantido e, seguirem de táxi para as suas casas.
Isto se fossem sozinhas, mas na companhia dos namorados como se chamava naquela época,
Podiam seguir seu caminho fosse para onde fosse ciarem fora, irem ao cinema aqueles que tinham sessões continuas vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas, cines esplanadas,
Feira Popular ciarem três quatro da madrugada etc. etc.




Mas dos Bares de Alterne era igual e Cábares, um policia na porta sempre e as Pensões onde praticavam sexo ficava ao virar da esquina ó se fossem para Hotéis ó lugares mais longínquos já tinham que sair de táxi, se fossem apanhadas na rua eram conduzidas á esquadra mais próxima identificadas e, pagavam uma coima e depois conduzidas a casa ó, ao local de trabalho onde a autoridade ia saber se era lá que trabalhava.
Tinham de quinze em quinze dias acompanhamento médico nos Hospitais Civis, que se faziam acompanhar de um boletim de saúde sem tabus e identificadas por a profissão que exerciam.
Algumas mais atrevidas que-se faziam andar sozinhas pela cidade e eram discretamente seguidas por a policia então, a mim ó a outro cavalheiro qualquer pediam se não nos importava-mos que nos enfiassem o braço e lá íamos de braço dado com elas até fora do alcance da policia depois seguiam seu caminho e já era lá com elas, por vezes até fazia-mos amizades.
Caros Leitores pergunto, se naquela época era assim, hoje em pleno século XXI o que não se pode fazer por estas pessoas, porque não se abrem Bordeis como em França eles é que são espertos e nós somos burros, acho que não o estado não precisa de receitas que dis que não sabe onde as irem buscar, as portagens á entrada de Lisboa porque não avançam despoluindo a Cidade,
As fortunas que são ganhas na bolsa porque não são tributadas, os comércios e lojas que estão ao
abandono porque não pagam coimas de forma a ficarem limpos e prontos arrendarem por preços acessíveis a poderem abrir pequenos e médios comerciantes e indústria que cri riqueza para o Pais, ó no caso de abandono a Câmara tomar conta deles se for caso disso e vende los em as- te pública para quem queira se estabelecer tanta forma de o estado ir buscar receitas.
Mas não é tirando a compartecipação dos medicamentos aos idosos e reformados com pensões de miséria, porque os que tem grandes pensões tanto lhes faz, podem é não levar os cães ao cabeleireiro, e a esses pensionistas que tenham pensões acima dos mil e quinhentos euros mensais, serem todos tributados com verbas para o estado porque eu vivo com 300.00 euros mês. Pergunto Senhores Governantes á ó não muito onde o estado pode ir buscar receitas?

9 de janeiro de 2010

É este o grande correpio constante de trãnsito da Rua da Graça e, lá está a dita paragem que quando passa um camião de grande porte como vão ver até,

Os pelos do corpo dos peões se arrepiam.
Cá está um camião de grande porte a passar, como passam centenas deles ao dia Junto da dita paragem.



Agora eu queria passar no passeio será que posso? Claro que não como vêem, tenho que esperar que o transito passe para passar por a estrada.
Mais caros leitores reparem á distancia que o espelho da carrinha está passando da minha cabeça.
Acho que isto mostra bem a verdade que á nestes assuntos que aqui exponho para que alguém de responsabilidade actue e bem de pressa para que não hajam mais vitimas.
Mais quero frisar que isto se situa de fronte do hiper mercado Pingo Doce da Graça, mas vão ver o afluxo de transito que por aqui se passa, por isso mudem lá a paragem e bem depresinha que não é aqui que se gastam os dinheiros públicos é uma questão de bom senso.

Podem agora ver por aqui, se fosse só uma camioneta pequena de 3500 kg que aqui passa-se o espelho quantas cabeças poderia mandar por terra.



Mas a escassos metros desta paragem, está este logradouro que pouca ó nenhuma utilidade tem, e este mure te que está mesmo aqui na nossa frente, informo que se trata de um espaço camarário, por que não abrir uma reêntrancia neste mure te e colocar aqui uma paragem decente com respectiva cobertura para os utentes dos transportes públicos não estarem debaixo de chuva. Pergunto por onde param os autarcas da Junta de Freguesia da Graça, e a fiscalização da carris que se fãs transportar de bons caros cómoda mente e não vêem estas situações ó fazem de conta que não vêem, mas os utentes todos os meses pagam bem e de que maneira ás vezes tirando á boca para comprarem passes para se deslocarem para os seus empregos.
São muitos os acidentes que por aqui se têm dado pois, desde pessoas a serem abalroadas por carros como espelhos de carrinhas abrirem a cabeça a pessoas a ponto de irem parar ao hospital tem havido de tudo, pois ó bem que as pessoas estão na paragem ó os peões não passam num passeio já de si bem estreito.
Esta é a paragem, está colocada num passeio que tem um metro de largo, caros leitores é o que vêm na foto as pessoas esperam por o transporte e o passei fica completamente obestruido tendo que os peões passarem por a estrada.


Aqui é o final da Rua da Graça, caminhando no passeio do lado direito que é o que não se vê para o lado norte, vamos encontrar uma paragem do eléctrico e do autocarro 34.
Pois já vão ver o que se passa.




8 de janeiro de 2010

Esta paragem de eléctrico deveria estar puxada á frente uns bons metros na Rua da Graça junto
ao BPI, que o passeio de curva é enorme e a Rua Senhora do Monte só tem um sentido que só sobe, pois os utentes da carris pagam já um preço alto do transporte para estarem á chuva e mais se esperam por o transporte os peões passam por a estrada, não é próprio digo eu e, o
Presidente da Junta de Freguesia tem conhecimento disto, pois debatemos todos estes casos em reunião.
Os custos disto que apresento não são de todo grandes é, só mais uma questão de atenção respeito por o público e haver boa vontade.

7 de janeiro de 2010

As pessoas tem que atravessar assim é num tanto insólito.





Atravessar assim não é fácil é qua-se uma acrobacia, se não vejamos não é um invisual que se vai deslocar, ó vários alunos escolares e, os idosos e deficientes, de uma passadeira á outra 200 metros para depois virem para trás cem metros, por exemplo para irem á Caixa Geral de Depósitos.
Ou a qualquer outro comércio, isto tem bastante de verdade ó não?
Os autarcas que vejam que, com boa vontade e gastando uma centena de euros ó pouco mais podem dar segurança á população que todos os dias passam por aqui aos milhares e evitarem riscos que lhes podem custar milhares e milhares de euros.














Por o meio do transito infernal desta artéria e, ainda por cima o estacionamento individuo diariamente, os peões tem que atravessar assim, quando houver mais mortes ou pessoas a ficarem inválidas, quanto vai custar ao estado.




Cá está ela, a dita Farmácia.
Hora vamos lá falar sobre a necessidade urgente da colocação de uma passadeira de peões em frente ao nº 114 e115 do dito Largo da Graça. Atenção que isto passa-se em Lisboa. Sabem porquê? Como veêm na foto esta é a passadeira de peões que está no final da Rua da Graça.
E desta passadeira para o lado sul do Largo da Graça a próxima passadeira encontra-se a cerca de duzentos metros de distancia, em frente ao nº 38 . Ao pé da Farmácia e esta, alguêm acreditava.
Mas vão ver mais, como as pessoas teêm que atravessar o dito Largo da Graça que de Largo não tem nada.
Agora me digam sou só eu que tenho que ver isto na condição de Freguês da respectiva Junta de Freguesia da Graça, os autarcas é só para estarem nos gabinetes? Acho que não.


6 de janeiro de 2010

É este o dito Largo da Graça em Lisboa, o carro que aparece á esquerda da foto está defronte ao parque de cargas e descargas.
Pois este local mais parece uma avenida que um largo, e o que os caros leitores não sabem é que este dito Largo da Graça é maior em largura que as faixas de rodagem central da Av. da Liberdade em Lisboa.
Mas o Presidente da Junta de Freguesia deve de o saber, digo eu.
Os veículos motos em cavalinho, onde já morreram dois jovens, circulam por esta artéria em velocidades dos oitenta cem e, cento e muitos km por hora, Pois é no local apontado por mim que faz falta a passadeira de peões.
Mais para alem da população em geral temos a Escola Gil Vicente a duzentos metros com cerca de mil alunos que passam a pé por este desordenamento de transito diariamente.



E cá estamos nós de novo no parque de cargas e descargas do nº114 e 115 do Largo da Graça em Lisboa mas, caros leitores estes carros estão estacionados não estão a descarregar e, na foto a baixo os táxis estão pura e simplesmente parados.

Chegamos de novo ao mesmo parque de cargas e descargas em frente ao nº 114 e 115 do Largo da Graça em Lisboa pois, entendo eu que isto só se resolve com a colocação de uma passadeira de peões neste mesmo local e, mais á frente já vou falar sobre a passadeira

Mas este continua a ser o mesmo parque de cargas e descargas e, o Presidente da Junta de Freguesia tem conhecimento disto por informação minha em reunião que nos juntamos debatendo este assunto.

Em frente ao nº 114 e 115 do dito Largo da Graça em Lisboa é, um parque de cargas e descargas todos sabemos para que serve um parque de cargas e descargas e o que está escrito no código de estrada.
Mas este não parece nada, isto já para não falar no carro que está estacionado contra mão.

Nota de Falecimento Rodolfo Leopoldo Belmonte dos Santos

A familia de Rodolfo Leopoldo Belmonte dos Santos informa todos os amigos do seu falecimento, no passado dia 29 de Março. As cerimonias fune...