A Cadeira do Poder

Caros leitores estou de volta, e trago-vos algo de novo e o primeiro é um homem um livro.
O livro é a, Autobiografia com o Título, Um Português Assim, sendo o seu autor eu próprio, e dai passo a informar que a mesma já se deve encontrar na, Biblioteca Nacional onde pode ser lida e consultada por todo o público interessado, encontro-me há alguns anos a esta parte com uma dislexia muito acentuada por tudo que tenho passado ao longo da minha vida, mas nada que não deia para compreenderem o que escrevo e o que falo com alguma dificuldade da minha parte mas de boa interpretação.
Tenho a certeza que quando sair a publicação da mesma sairá com grande correcção e rigor, só que ainda não posso adiantar qualquer data prevista da
publicação conforme muita gente me tem perguntado e abordado na rua, para essas pessoas digo como podem imaginar são actos e situações demoradamente
necessários.
Mas não deixo de ter por a frente uma situação ao qual estou a dar a maior atenção como bom Português e Natural da Cidade de Lisboa, a situação da Câmara Municipal de Lisboa, a maior Câmara do País.
Caros leitores não sei se será certo o que aqui vou escrever para vós, mas ceram os leitores que podem julgar e até comentarem caso o queiram fazer.
Primeiro a cadeira do poder camarário para mi deve ser feita de um chocolate saborosíssimo e para ser saboroso tem que ser doce, certo isto ó não?
Vamos ver naquilo que me baseio para dizer isto, quando são eleições para cargos de primeiros-ministros, ou presidentes da república tem que se andar á lupa para encontrar candidatos ao cargo, certo?
Para presidentes de câmara á candidatos em fila como quem compra Pastéis de Belém.
Qual será a razão, será por ser proporcional a grandes negócios, ó por haver muito dinheiro envolvido talvez, mas caro leitor temos um grande numero de presidentes se é presidentes que se pode chamar de Câmaras Municipais e todos eles estão com estatutos de arguidos e é só depois de ocuparem os cargos,
será que se trata de algo contagioso, digo isto por que a presidente da Câmara de Marbellha essa foi logo detida e presa um pouco pior.
E a de Felgueiras não foi por que fugio para o Brasil se não era andaço que estava a dar nas mulheres seria?
Pobre País este será que temos que ir para anúncios no jornal, procura-se cavalheiros ou senhoras sérias e de grande honestidade, pagando-se muito bem.
Mas perguntam-me os caros leitores que havemos de fazer para terminar com isto, é simples hoje mesmo tive a ouvir no rádio clube uma entrevista a uns quantos cavalheiros que trabalhavam ó não na Câmara de Lisboa, mas o ordenado tinham ao mês certinho e do muito que falaram disseram muita coisa
mas não ouvi dizer a um único que fosse, que ao longo deste ano e meio de governação camarária tivesse havido uma ó mais auditorias na mesma câmara e dai sai um presidente se é que o foi alguma vez com estatuto de arguido.
E já há uma fila deles para quererem ocupar o cargo.
Bem deixo aqui um alerta para o primeiro-ministro, uma mera sugestão por que não o estado português criar um departamento de auditores do estado sérios,honestos, trabalhadores e não corruptos bem pagos, que vale mais que os desvios possíveis e vergonhas que o País está a passar.
Auditorias de quatro em quatro meses se de seis em seis for muito em organismos do estado desde que se justifiquem.
O ministro das finanças é sozinho e administra as finanças do País, e uma espécie de batalhão de pessoas não governam uma Câmara, é por serem muitos
então por favor mandem os excedentes para a reciclagem.
Bem caros leitores ficamos por aqui por hoje, até ao meu regresso.