30 de janeiro de 2010

Este é um Tema que deveria ser lançado por o Jornalismo, ou pela Televisão mas esses Senhores parecem que tem nojo ou Vergonha de falar dos Problemas.

Reais da Sociedade Portuguesa e, sabem qual o flagelo que hoje vou aqui trazer é o tema da Prostituição, do proxenetismo, do Lénocidio, do Tráfico de Mulheres de diversos Países da América do Sul, e de Países da Europa, sendo na grande maioria Países do Leste.
Caros leitores fins contactos locais durante vários anos e, uma pesquisa muito aprofundada sobre este Tema que julgo merecer o conhecimento dos caros leitores mas não só.
Uma chamada de atenção por parte dos nossos Governantes, mais nas pessoas com cargos de Deputados da Assembleia da Republica Portuguesa, pois se já se debateu o Tema do Casamento entre pessoas do mesmo sexo, porque não Debaterem um Tema que movimenta Biliões de Euros ao Ano sendo branqueado todo esse dinheiro, gasto de formas absurdas sem que o Estado Português vá dai cobrar alguns impostos ou receitas que neste momento tanto fazem falta á incónomia Portuguesa.
Pergunto somos diferentes da França em quê? País onde já permaneci, já vou abordar esse assunto. Mas continuo a dizer não tenham nojo nem vergonha Senhores e Senhoras deputadas,
não seja esta a mais velha profissão do mundo e digo mais, de grande risco de vida de todas as pessoas envolventes que aqui vou citar. Eu em rapaz novo com catorze anos, perdi a minha virgindade no 8 da Barbadela Junto ao Largo do Intendente em Lisboa, sabem os senhores o que era ? Um Bordel de quatro estrelas, como foi lá intrudozido não o vou aqui especificar, que era perca de tempo, mas digo que estávamos no ano de 1958 e, a permanência nos Bordéis, Bares de Alterne, e Cábares era para maiores de dezoito anos de idade.
Caros leitores não havia Prostitutas por as ruas ou lugares vergonhosos como se vê hoje espalhados por todo o País e nas principais cidades.
Isto com sérios riscos para as autoridades e, para as mulheres e homens que se prostituem por qualquer lugar, canto ou esquina e, na grande maioria por apartamentos espalhados por todo o País em citios ermos explorados por senhorios que não olham a meios para obterem os fins.
Nem tão pouco respeitam os inquilinos que lhes pagam as rendas e requerem mais privacidade das suas famílias, dizendo mais algumas famílias até com andares já comprados nesses prédios que vivem o dia á dia com dissabores de alguma vergonha e escândalos causados por a prática da prostituição dentro de alguns desses apartamentos.

Não tornem as culpas ás prostitutas, e prostitutos, elas e eles limitam-se a trabalharem na profissão que escolheram no seu pleno direito e, por onde podem, sabem porquê, porque os Senhores Governantes e Deputados da Assembleia da Republica Portuguesa, á muitos anos mas mesmo muitos anos, nunca se incomodaram na acomodação, na legalização onde poderiam ir buscar muitos mas muitos milhares de euros de tributação de vária ordem a estas pessoas que fazem parte e de que maneira da nossa sociedade. E, darem-lhe uma melhor qualidade de vida, porque ao fim e ao cabo, tanto elas como eles ganham verbas astronómicas ao mês e de pouco lhes vale, porque não se sentem apoiadas/os e, são extorquidas/os e, espoliadas/os por os próxenetas e os cavalheiros da prática de lénocidio.
Mas no que se preocupam é nas prisões de muitas e muitos, na repressão dos mesmos e mesmas,
muitas situações de maus tratos nos actos de detenção dos mesmos que são contra os direitos dos homens e mulheres consagrados na Constituição da Republica e, num País que se dis de Democrático então, que Democracia é esta Pergunto?


Caros leitores na época de 1958, época da minha adolescência não havia prostituta que pudesse andar por a rua sozinha, saiam dos Bordéis onde permanecia sempre um policia de serviço á porta e, as que lá não dormiam iam dormir a suas casas, tinham que chamar um táxi ali á porta que na maioria deles já tinham serviço garantido e, seguirem de táxi para as suas casas.
Isto se fossem sozinhas, mas na companhia dos namorados como se chamava naquela época,
Podiam seguir seu caminho fosse para onde fosse ciarem fora, irem ao cinema aqueles que tinham sessões continuas vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas, cines esplanadas,
Feira Popular ciarem três quatro da madrugada etc. etc.




Mas dos Bares de Alterne era igual e Cábares, um policia na porta sempre e as Pensões onde praticavam sexo ficava ao virar da esquina ó se fossem para Hotéis ó lugares mais longínquos já tinham que sair de táxi, se fossem apanhadas na rua eram conduzidas á esquadra mais próxima identificadas e, pagavam uma coima e depois conduzidas a casa ó, ao local de trabalho onde a autoridade ia saber se era lá que trabalhava.
Tinham de quinze em quinze dias acompanhamento médico nos Hospitais Civis, que se faziam acompanhar de um boletim de saúde sem tabus e identificadas por a profissão que exerciam.
Algumas mais atrevidas que-se faziam andar sozinhas pela cidade e eram discretamente seguidas por a policia então, a mim ó a outro cavalheiro qualquer pediam se não nos importava-mos que nos enfiassem o braço e lá íamos de braço dado com elas até fora do alcance da policia depois seguiam seu caminho e já era lá com elas, por vezes até fazia-mos amizades.
Caros Leitores pergunto, se naquela época era assim, hoje em pleno século XXI o que não se pode fazer por estas pessoas, porque não se abrem Bordeis como em França eles é que são espertos e nós somos burros, acho que não o estado não precisa de receitas que dis que não sabe onde as irem buscar, as portagens á entrada de Lisboa porque não avançam despoluindo a Cidade,
As fortunas que são ganhas na bolsa porque não são tributadas, os comércios e lojas que estão ao
abandono porque não pagam coimas de forma a ficarem limpos e prontos arrendarem por preços acessíveis a poderem abrir pequenos e médios comerciantes e indústria que cri riqueza para o Pais, ó no caso de abandono a Câmara tomar conta deles se for caso disso e vende los em as- te pública para quem queira se estabelecer tanta forma de o estado ir buscar receitas.
Mas não é tirando a compartecipação dos medicamentos aos idosos e reformados com pensões de miséria, porque os que tem grandes pensões tanto lhes faz, podem é não levar os cães ao cabeleireiro, e a esses pensionistas que tenham pensões acima dos mil e quinhentos euros mensais, serem todos tributados com verbas para o estado porque eu vivo com 300.00 euros mês. Pergunto Senhores Governantes á ó não muito onde o estado pode ir buscar receitas?

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