A descolonização portuguesa foi feita "à pressa" em Angola, país que ficou entregue a partidos armados que faziam guerra em vez de política, afirmou hoje o médico António Passos Coelho, que há 40 anos vivia em Luanda.A Revolução de Abril apanhou o médico pneumologista em Luanda, onde residia com a mulher e os quatro filhos, entre eles o actual primeiro-ministro, e ocupava o cargo de director de hospital e chefe do serviço de combate à tuberculose. Nascido em Vale de Nogueiras há 87 anos, em Vila Real, António Passos Coelho deixou o Caramulo em 1970 para embarcar naquela que viria a classificar como a "loucura africana", ao aceitar o desafio lançado pelo então ministro do Ultramar de organizar um serviço de pneumologia moderno em Angola. Esta passagem por África inspirou, anos mais tarde, o livro "Angola, amor impossível", em que o autor aborda a guerra, o 25 de Abril e a descolonização. Na altura, encontrou uma Angola onde a "vida era normalíssima" e apenas do norte e leste chegavam alguns relatos da actividade da guerrilha. Primeiro passou pelo Bié e, só depois, se instalou na capital para colocar em funcionamento um novo e moderno hospital. A notícia da revolução foi-lhe dada por uma enfermeira, mas não ligou. O "puto", como em Angola chamavam à metrópole, estava demasiado longe, mas depois o país africano "entrou em efervescência". Quanto à descolonização, afirmou à agência Lusa que "foi tudo feito à pressa". "Eu acho que a independência deveria ter sido dada com o auxílio da ONU ou da organização das Nações Africanas, deveria ter sido assim, de maneira a ter lá uma força qualquer que evitasse a guerra entre eles", salientou. O MPLA ou a UNITA eram "partidos armados" que "não faziam política" e o resultado foi, na opinião do médico, "uma guerra que matou famílias inteiras" e "destruiu Angola". António Passos Coelho acreditava que o país caminhava já há alguns anos para uma independência que iria acontecer com ou sem 25 de Abril e revelou que, quando estava a recrutar pessoal para o hospital, recebeu uma "confidencial" que dizia para contratar também angolanos. A revolução, na sua opinião, precipitou tudo. Luanda mudou, transformando-se numa cidade solitária e deserta, onde os cafés e restaurantes de sempre se encontravam de portas fechadas. Pelo meio, o médico teve também de se esconder quando se deparou com trocas de tiros e teve que lutar para conseguir combustível para o funcionamento do hospital, que ficou sem electricidade ou telefone. Apesar do clima de instabilidade que se foi alastrando, Passos Coelho permaneceu naquele país até às vésperas da independência, a 11 de Novembro de 1975, apanhando o último avião da carreira área para Lisboa. Talvez por trazer na bagagem a memória de uma Angola "florida e limpa", o Portugal que encontrou, "sujo e imundo", deixou-o desolado. Admirou-se com o desleixo das pessoas, mal vestidas e de barba por fazer, e a alegria que não parecia natural. Declinou convites que surgiram para deixar de novo o país e fixou-se em Vila Real, onde foi também director de hospital, abriu consultório e foi presidente da Assembleia Municipal, eleito pelo PSD. Quarenta anos depois, disse acreditar que a Revolução de Abril trouxe "vantagens fantásticas" ao país, com destaque para a liberdade de expressão e de crítica, ainda ao nível do Serviço Nacional de Saúde ou da justiça. Lamentou, no entanto, que não se tenha conseguido aproveitar o que estava bem antes e afirmou que não se revê neste Portugal, onde a falta de educação é encarada com normalidade e se insultam ministros e presidentes. "Vejo tudo isto com muita preocupação. Não há um meio-termo, onde se critique sem insultar", questionou. António Passos Coelho considerou ainda que o Portugal de hoje "é uma coisa séria" e culpa os políticos, dos vários Governos PS e PSD, pelo estado a que o país chegou. "Isto está mau, está a ser complicado a cortarem-nos nos vencimentos, está mal, e o Estado não tem dinheiro, de maneira que isto é um problema", concluiu. Lusa/SOL
Tenho 86 anos, e modéstia à parte, sempre honrei o meu país pela forma como o representei em todos os palcos, portugueses e estrangeiros, s...em pedir nada em troca senão respeito, consideração, abertura – sobretudo aos novos talentos – e seriedade na forma como o Estado encara o meu papel como cidadão e como artista. Vivi a guerra de 38/45 com o mesmo cinto com que todos os portugueses apertaram as ilhargas. Sofri a mordaça de um regime que durante 48 anos reprimiu tudo o que era cultura e liberdade de um povo para o qual sempre tive o maior orgulho em trabalhar. Sofri como todos, os condicionamentos da descolonização. Vivi o 25 de Abril com uma esperança renovada, e alegrei-me pela conquista do voto, como se isso fosse um epítome libertador. Subi aos palcos centenas, senão milhares de vezes, da forma que melhor sei, porque para tal muito trabalhei. Continuei a votar, a despeito das mentiras que os políticos utilizaram para me afastar do Teatro Nacional. Contudo, voltei a esse teatro pelo respeito que o meu público me merece, muito embora já coxo pelo desencanto das políticas culturais de todos os partidos, sem excepção, porque todos vós sois cúmplices da acrescida miséria com que se tem pintado o panorama cultural português. Hoje, para o Fisco, deixei de ser Actor… e comigo, todos os meus colegas Actores e restantes Artistas deste país – colegas que muito prezo e gostava de poder defender. Tudo isto ao fim de setenta anos de carreira! É fascinante. Francamente, não sei para que servem as comendas, as medalhas e as Ordens, que de vez em quando me penduram ao peito? Tenho 86 anos, volto a dizer, para que ninguém esqueça o meu direito a não ser incomodado pela raiva miudinha de um Ministério das Finanças, que insiste em afirmar, perante o silêncio do Primeiro-Ministro e os olhos baixos do Presidente da República, de que eu não sou actor, que não tenho direito aos benefícios fiscais, que estão consagrados na lei, e que o meu trabalho não pode ser considerado como propriedade intelectual. Tenho pena de ter chegado a esta idade para assistir angustiado à rapina com que o fisco está a executar o músculo da cultura portuguesa. Estamos a reduzir tudo a zero… a zeros, dando cobertura a uma gigantesca transferência dos rendimentos de quem nada tem para os que têm cada vez mais. É lamentável e vergonhoso que não haja um único político com honestidade suficiente para se demarcar desta estúpida cumplicidade entre a incompetência e a maldade de quem foi eleito com toda a boa vontade, para conscientemente de lapidar a esperança e o arbítrio de quem, afinal de contas, já nem nas anedotas é o verdadeiro dono de Portugal: nós todos! É infame que o Direito e a Jurisprudência Comunitárias sirvam só para sustentar pontualmente as mentiras e os joguinhos de poder dos responsáveis governamentais, cujo curriculum, até hoje, tem manifestamente dado pouca relevância ao contexto da evolução sociocultural do nosso povo. A cegueira dos senhores do poder afasta-me do voto, da confiança política, e mais grave ainda, da vontade de conviver com quem não me respeita e tem de mim a imagem de mais um velho, de alguém que se pode abusiva e irresponsavelmente tirar direitos e aumentar deveres. É lamentável que a senhora Ministra das Finanças, não saiba o que são Direitos Conexos, e não queiram entender que um actor é sempre autor das suas interpretações – com direitos conexos, e que um intérprete e/ou executante não rege a vida dos outros por normas de "excel" ou por ordens “superiores”, nem se esconde atrás de discursos catitas ou tiradas eleitoralistas para justificar o injustificável, institucionalizando o roubo, a falta de respeito como prática dos governos, de todos os governos, que, ao invés de procurarem a cumplicidade dos cidadãos, se servem da frieza tributária para fragilizar as esperanças e a honestidade de quem trabalha, de quem verdadeiramente trabalha. Acima de tudo, Senhores Ministros, o que mais me agride nem é o facto dos senhores prometerem resolver a coisa, e nada fazer, porque isso já é característica dos governos: o anunciar medidas e depois voltar atrás. Também não é o facto de pôr em dúvida a minha honestidade intelectual, embora isso me magoe de sobremaneira. É sobretudo o nojo pela forma como os seus serviços se dirigem aos contribuintes, tratando-nos como criminosos, ou potenciais delinquentes, sem olharem para trás, com uma arrogância autista que os leva a não verem que há um tempo para tudo, particularmente para serem educados com quem gera riqueza neste país, e naquilo que mais me toca em especial, que já é tempo de serem respeitadores da importância dos artistas, e que devem sê-lo sem medos e invejas desta nossa capacidade de combinar verdade cénica com artifício, que é no fundo esse nosso dom de criar, de ser co-autores, na forma, dos textos que representamos. Permitam-me do alto dos meus 86 anos deixar-lhes um conselho: aproveitem e aprendam rapidamente, porque não tem muito tempo já. Aprendam que quando um povo se sacrifica pelo seu país, essa gente, é digna do maior respeito… porque quem não consegue respeitar, jamais será merecedor de respeito!
EU PERGUNTO? POR MUITAS PESSOAS, COM QUEM FALEI, E FALO TODOS OS DIAS. FICAMOS A PENSAR, O QUE NOS MOTIVA. Srs. GOVERNANTES EM PORTUGAL, A IR-MOS VOTAR, AS ELEIÇÕES ESTÃO Á PORTA, UMAS ESTE ANO JÁ, E OUTRAS NO PRÓXIMO, ANO 2015, QUANDO GOVERNOS, PELO MENOS DOIS, OS SOCIALISTAS E, OS SOCIAIS DEMOCRATAS, ACTUAL P S D. NOS PUSERAM MAIS POBRES, A COMER BIFES DE CAFETEIRA, SABE O QUE É ISTO. Sr. PASSOS COELHO, É IR PARA A CAMA COM UM POUCO DE CAFÉ E PÃO, SABIA SENHOR E SENHORES, VERGONHOSOS DO GOVERNO PORTUGUÊS. RECORDO-ME, QUE NO TEMPO DE SALAZAR, NÃO FALTAVA, PÃO BARATINHO, E PEIXINHO BARATO, PARA O POBRE COMER, E HOJE, SENHORES, O PEIXE É PARA OS RICOS, A CARNE DE IGUAL MODO, O POVO DOIS MILHÕES DE POBRES, A PASSAREM FOME E MISÉRIA, O QUE NOS INCENTIVA A IRMOS VOTAR. PERGUNTO????????? TERMINANDO COMO INICIEI ESTA PUBLICAÇÃO.
Considerado
o fruto de eleição por muitos e o fruto da controvérsia por outros, o certo é
que o consumo da banana é muito importante, principalmente para a maioria dos
povos das regiões tropicais onde predomina o seu cultivo. Grande parte da
produção de bananas destina-se à exportação, onde a Europa e os Estados Unidos
são os principais mercados.
Para além da
variedade de banana que existe nos nossos supermercados, ainda existe uma
variedade designada por bananas-pão. Este tipo de banana tem uma polpa e casca
mais rijas e é menos usada para exportação.
Em Portugal, mais propriamente na Ilha da Madeira,
existe o cultivo de uma variedade de bananas que se diferencia pelo tamanho (um
pouco mais pequena que as outras variedades) e pelo sabor (ligeiramente mais
doce). Pensa-se que a banana foi introduzida na Ilha durante o século XVI,
oriunda de Cabo Verde ou mesmo das Ilhas Canárias.
No que toca às características principais, cada
banana pesa em média 125g e possui cerca de 72 por cento de água e um sabor um
tanto adstringente e único que se deve à forte presença de amido na sua
constituição. Quando a banana é deixada a amadurecer à temperatura ambiente ou
quando é cozinhada, passa a ter um sabor doce devido à transformação desse
amido em sacarose e glucose (os chamados açúcares simples).Ao longo dos anos
foram feitos
Vários estudos param determinar quais as
propriedades mais importantes da banana. Hoje sabe-se que é um fruto muito
equilibrado a nível nutricional e que tem uma boa quantidade de potássio e
magnésio que a torna num excelente "suplemento alimentar".
Eis algumas das principais propriedades
nutricionais da banana:
Melhora o funcionamento intestinal em casos de
diarreia devido à quantidade de uma fibra alimentar designada por pectina; esta
fibra estimula a produção de bactérias fundamentais para o organismo.
- Quando consumida regularmente ajuda na prevenção
de cãibras musculares que costumam aparecer após um exercício físico intenso,
nos indivíduos que já possuem problemas musculares graves ou como efeito
secundário de medicamentos.
Possui um efeito antiácido quando chega ao
estômago, protegendo-o das úlceras gástricas e reduzindo a sensação de ardor.
Devido à
quantidade de triptofano que possui, ajuda a ultrapassar os sintomas de
depressão ligeira e melhora a sensação de bem-estar; o triptofano é um
aminoácido que, juntamente com o magnésio, é utilizado para a produção de
serotonina (a hormona do humor).
É muito utilizada pelos desportistas antes de um
treino ou competição porque fornece uma boa quantidade de açúcares e minerais
importantes para o bom funcionamento dos músculos durante o exercício; também
ajuda na manutenção dos valores de açúcar no sangue e fornece um
"pack" extra de energia.
Auxilia a absorção de cálcio pelos ossos,
prevenindo o aparecimento de osteoporose.
Protege dos radicais livres devido à presença de
antioxidantes (vitamina E e
Como é rica em potássio e pobre em sódio, a FDA
(Food And Drug Administration) reconhece a banana como um fruto capaz de
reduzir a pressão sanguínea e proteger o coração contra o enfarte ou ataque
cardíaco.
A banana é considerada como sendo um alimento
controverso, pois alguns profissionais de saúde afirmam que "a banana
engorda". É claro que temos de ter em conta que uma banana possui uma boa
quantidade de açúcares que, para quem está a fazer um plano de emagrecimento,
pode não ajudar muito. Contudo, é preferível comer uma banana do que um pacote
de bolachas ou meia tablete de chocolate ou outro alimento que possa parecer
inofensivo mas que, nas contas finais, "pesa" mais e possui mais
gordura e açúcar. Desta forma, a banana pode servir como um snack entre duas
refeições ou quando sentimos vontade de comer alguma coisa doce.
Muitos não se tornam aquilo que poderiam ser na vida, pois não empregam o poder que neles está. Não lançam mão da força, que poderiam ou, deveriam de ter. Muitos se desviam da linha em que poderiam alcançar o mais verdadeiro êxito. Á procura de maior honra, poder, ou de um trabalho mais agradável, tentam algo para que não são talhados. Nutrem a ambição de entrarem para algumas profissões, homens e mulheres, cujos talentos são adaptados a algumas outras vocações; e os que poderiam ter sido bem sucedidos, como artificies, fazendeiros, agricultores, enfermeiros, sapateiro, ou cozinheiros, ocupam impropriamente os cargos de, pastores, primeiros ministros, ministros, advogados, presidentes de estados, médicos, e juízes. Outros há também que, poderia ocupar uma posição de responsabilidade, mas que por falta de alguma energia, aplicação e perseverança, se contentam durante toda uma vida, com um cargo, bem mais pequeno, e mais fácil, ó não.
E, ao longo da vida, se vão cultivando, estudando, lendo muito, esobre tudo, se aplicando , para chegarem mais alem, mesmo não abrangendo os cargos, que certas pessoas tem-em por ai.
O que os
deputados não falam em Portugal, ó que não lhes convém pois, não basta ser
deputado da Assembleia da República, como vem-em sendo á muitos anos.
É preciso
meus amigos, já disse isto por aqui que, saiam por o
Pais, a
ouvirem o povo, leiam mais, não durmam tanto e, antes de saírem para o Hemiciclo,
ouçam pelo menos as notícias da manhã, e levem convosco um jornal da manhã, com
os olhos passados nas primeiras páginas, não deixem para mais tarde, para
depois lerem á boleia no Hemiciclo.
Do que é que
tem-em, medo os deputados para, que pelo menos uma ó duas vezes, por semana
andem de transportes públicos, estejam nas paragens, viagem junto do povo, para
ouvirem o que o povo fala por lá, e assim pode ter certezas e afirmarem, o
estado do pais real que temos, ó que está nesta altura.
Não tenham
medo, Senhores Deputados, o povo português é sereno já alguém gritou isto em
tempos sabem.
Pois, ninguém
tem sido tão mauzinho, como o Sr. Passos Coelho e seu amigo do peito, e andam
por ai em todo lado, e alguém lhes faz mal, então?
Pois bem, infelizmente
é muito o que vos falta saber, e pobre do
Do país e
do povo, é que vai pagando, pois os chamados ditos de velhos, que tem a experiência e sabedoria alguns, se não uma grande maioria, esses senhores estão
arrumadinhos nas prateleiras, e só não são incinerados porque não há por cá
nenhuma guerra, mas no ver, e no sentido, de muitos senhores,
Dizem, que
se danem, os velhos, que morram por os cantos dos hospitais não é?
Pois bem, no
inicio da tomada de posse, deste mau governo, eu disse, e pedi por aqui, que a Troika
ou F M I, alarga-se os prazos de pagamento da divida pública e se possível baixassem
os juros,
Que o povo português
agradecia, ninguém deu importância, é maluco, se calhar até isso me chamaram, ó
de velho.
Pois,
recebendo eu a miséria de 330€, de pensão mensal, que até tem-em vergonha, de
lhe chamarem de reforma, pois a palavra reforma, é só para os grandes senhores,
que recebem milhares e milhares de euros por mês.
Visto isto ninguém me liga claro, é como o ser
arguido para uns, e réu para outros mas, tenho a esperança que um dia, alguém ade
virar a página a isto.
Que posso
ser eu para a sociedade pergunto?
Mas vão ler
meus amigos. Muito se fala em Portugal, e ninguém diz nada com nada, quando com
um pouco de visão as coisas até podem ou podiam ser tão simples.
Eu explico,
já que os economistas não lhes convêm dizer.
Atrofiando tudo
e todos, a maior causa em Portugal partiu a quando os sucessivos governos foram
começando a consentir que a banca se torna-se o poder em Portugal,
sobrepondo-se ao
Próprio governo,
e isto foi dito por um grande banqueiro ainda á pouco tempo na comunicação
social.
Só como não
ouvem, não lêem, não falam, donde parte a culpa, dos velhos.
Bem, então é
assim, Portugal deveria á muito, meus amigos, ter dois ó três bancos, do estado
exclusivamente.
Apenas
negócios do estado, gerarem riqueza para o estado, e não haver as trapalhadas,
de não se saber o que é privado ó que é estado, pois o banco de Portugal só por
si não resolve o que deve de resolver, se não vejamos, com a crise algumas
pessoas
Sérias e
dignas, entraram em incumprimento com os bancos, e financeiras, assim como
diversos comércios dos mais variáveis.
Os bancos o
que fizeram, na maioria dos casos, enviaram para a lista negra, essas pessoas
no Banco de Portugal, ora as pessoas
Para refazerem
as suas vidas, visto a ignorância do Banco de Portugal, os colocarem na lista
negra, em tudo que era financiamentos no pais, viraram-se para os agiotas que
foram e
São muitos
os que se estão a encherem de dinheiro.
Quem sai a
perder disto o estado. Pois como bem
sabemos, um
Financiamento
tem um seguro, pago por o tomador do empréstimo, o tomador não paga, paga as
seguradoras, quem eram as seguradoras, muitas delas do estado, ó com capital do
estado lá metido, ao longo de anos isto, quanto o estado não perdeu, mais, os
bancos alguns ainda, depois de já terem recebido dos seguros os empréstimos,
ainda tem-em apólices de
Seguros de
vida, de alguns tomadores, para que estes se morrerem ó em caso de invalides
receberem de novo os valores do empréstimo, dá para entenderem amigos.
Dai a Caixa
Geral de Depósitos, se desmarcar das seguradoras certo, se dessem lucro ela,
Caixa não abria mão das seguradoras.
Isto chama
se trapalhadas, envolvendo Bancos e Seguradoras.
Pois o Banco
de Portugal, peremptoriamente foi pagar de dinheiro do estado, complementos de reformas,
aos ricos deste pais, e um pobre cortam-lhe vinte e trinta euros nas pensões de
Miséria, o
que é isto? Não é trapalhadas atrás de trapalhadas.
O estado português
deveria ter, como já teve boas empresas públicas, para gerar riqueza, para o
estado e para o pais, além de outros negócios abrangentes do próprio estado,
que não são mercearias nem similares, e com os dois ou três Bancos a
trabalharem em pleno, o governo nunca precisaria de andar de mão estendida aos
vizinhos empresta-me cá dinheiro.
Mas era
assim, ladroagem, corrupção, dentro dos organismos do estado e na justiça,
depois de comprovadas, penas mínimas de vinte cinco anos efectivas.
Que era, par
acabarem de pensar, a empresa é do estado não é para dar, ou apresentar lucros,
que o estado é muito rico.
Meus amigos,
ouvi isto da boca de funcionários de altos cargos públicos, e assim chegamos a
onde estamos.
Agora,
mandem os velhos, para os cuidados paliativo e continuados e matem-nos, que
fora de Portugal por o Mundo inteiro ficam com uma excelente imagem.
CAROS LEITORES, ISTO NUMA MARÉ DE ANEXAR, SERÁ ASSIM A, ESPANHA VAI ANEXAR PORTUGAL E, FORMAREM UMA GRANDE REPUBLICA IBÉRICA, A FRANÇA VAI ANEXAR A ILHA INGLESA INGLATERRA. A ALEMANHA VAI ANEXAR A SUIÇA, A ITÁLIA VAI ANEXAR O MÓNACO, A POLÓNIA VAI ANEXAR A TURQUIA, ETC, ETC, ETC, E TAL. ASSIM POUPA-SE MUITO EM DINHEIRO, NÃO PRECISA ANDAR TANTA MOEDA EM CIRCULAÇÃO, POIS A INGLATERRA POR SER UMA ILHA, ATÉ NÃO ADERIU AO EURO MAS, QUER FAZER PARTE DA UNIÃO EUROPEIA.
O estado da nação portuguesa, Portugal tem passado
por algumas dificuldades por uma grande má gestão, dos sucessivos governantes e
colaboradores desses mesmos governantes.
Mas eu explico, há oito anos, que eu escrevo por
aqui e, não tenho em nada sido reconhecido.
Pois, isto é um trabalho de alguma intelectualidade
e caro, tem os seus custos.
Mas, eu tenho que viver com uma esmola, chamada de
pensão de 330€ mês, meus amigos.
Bem, mas continuando, eu digo que as pessoas que
cito a cima, a massa cinzenta decerto que tem diversas cores, mas menos cinzenta,
eu passo a explicar.
Vamos lá, Portugal tem uma potencialidade em mar e
oceano certo pois, e já teve muitas empresas públicas que, á partida as
imprensas públicas devem ó deveriam dar lucros para o estado como é lógico.
Pois bem, tivemos estaleiros navais, dos melhores
do mundo certo, então Portugal e os governantes, não exploraram essa riqueza,
da construção naval porque? Se Portugal por o que reza á história, até foram um
povo de grandes navegantes e descobridores.
Ora bem, tudo começa a estar mal em Portugal, de ontem
e de hoje, quando o governo e seus colaboradores, não respeitão na nação e,
perante o mundo, os seus idosos, e sendo assim não respeitam a história que é o
grande ensinamento de qualquer nação que se presa, porque ao
Que noto, e á prospecção que te
UM GRITO DA NATUREZA
ho vindo a fazer,
por portos e, aeroportos do pais, é que,
As pessoas, que em maiores números andam em viagens
marítimas, e aéreas, são idosos e,
São essas pessoas, que são a coluna dorsal, do
turismo em Portugal e no mundo, meus amigos, mais, essas nacionalidades todas
de pessoas, também ajudam a dar nome e prestigio aos seus países, não é só os futebóis
companheiros.
Mais, estão a pensar vocês, com a vossa massa
cinzenta, queres ver este agora, quer que
Portugal, ponha os velhos a viajarem de barco e de
avião, não amigos, não é bem isso, o que eu queria, era ver o que já tivemos,
grandes estaleiros navais, na construção de grandes paquetes e transatlânticos dando
trabalho a milhares e milhares de trabalhadores no pais, entendem, a venderem para
fora, e uma grande frota de navios a rasgar as águas por esse mundo fora.
De bandeira nacional ao vento, a mostrarem que os
portugueses ainda são o que eram, e ai sim os portugueses idosos, que á tantos
espalhados por o pais e no estrangeiro, com muito dinheiro,
E os lucros de estaleiros e, da frota dos paquetes,
tudo para o estado português entendem, mas agora dizem vocês, mas onde temos
poderio populacional para suportarmos isso, não é assim senhores, o gasóleo
hoje em Portugal produzido, é um combustível barato para o estado, e os
paquetes movem-se a gasóleo, por isso as prospecções seria feitas em todo o
mundo, e se um paquete saísse de Portugal, com uma centena de passageiros para
cruzeiro e, depois fosse completar a lotação na Itália, um supor era mau, ou noutro
pais qualquer.
E meus amigos, isto são só dois assuntos de fundo,
outros mais há onde o estado português, pode ir buscar muito dinheiro, eu mesmo
poderia dar mais exemplos, por que a minha massa,
O Presidente deposto da Ucrânia, Viktor Ianukovich,
foi internado em estado grave num hospital de Moscovo, revelou a edição digital
do jornal russo ‘Moskovski Komsomólets’, o de maior tiragem do país.
Segundo o jornal, que cita uma fonte anónima, os
médicos suspeitam que o antigo chefe de Estado, de 63 anos, sofreu um enfarte.