O que os
deputados não falam em Portugal, ó que não lhes convém pois, não basta ser
deputado da Assembleia da República, como vem-em sendo á muitos anos.
É preciso
meus amigos, já disse isto por aqui que, saiam por o
Pais, a
ouvirem o povo, leiam mais, não durmam tanto e, antes de saírem para o Hemiciclo,
ouçam pelo menos as notícias da manhã, e levem convosco um jornal da manhã, com
os olhos passados nas primeiras páginas, não deixem para mais tarde, para
depois lerem á boleia no Hemiciclo.
Do que é que
tem-em, medo os deputados para, que pelo menos uma ó duas vezes, por semana
andem de transportes públicos, estejam nas paragens, viagem junto do povo, para
ouvirem o que o povo fala por lá, e assim pode ter certezas e afirmarem, o
estado do pais real que temos, ó que está nesta altura.
Não tenham
medo, Senhores Deputados, o povo português é sereno já alguém gritou isto em
tempos sabem.
Pois, ninguém
tem sido tão mauzinho, como o Sr. Passos Coelho e seu amigo do peito, e andam
por ai em todo lado, e alguém lhes faz mal, então?
Pois bem, infelizmente
é muito o que vos falta saber, e pobre do
Do país e
do povo, é que vai pagando, pois os chamados ditos de velhos, que tem a experiência e sabedoria alguns, se não uma grande maioria, esses senhores estão
arrumadinhos nas prateleiras, e só não são incinerados porque não há por cá
nenhuma guerra, mas no ver, e no sentido, de muitos senhores,
Dizem, que
se danem, os velhos, que morram por os cantos dos hospitais não é?
Pois bem, no
inicio da tomada de posse, deste mau governo, eu disse, e pedi por aqui, que a Troika
ou F M I, alarga-se os prazos de pagamento da divida pública e se possível baixassem
os juros,
Que o povo português
agradecia, ninguém deu importância, é maluco, se calhar até isso me chamaram, ó
de velho.
Pois,
recebendo eu a miséria de 330€, de pensão mensal, que até tem-em vergonha, de
lhe chamarem de reforma, pois a palavra reforma, é só para os grandes senhores,
que recebem milhares e milhares de euros por mês.
Visto isto ninguém me liga claro, é como o ser
arguido para uns, e réu para outros mas, tenho a esperança que um dia, alguém ade
virar a página a isto.
Que posso
ser eu para a sociedade pergunto?
Mas vão ler
meus amigos. Muito se fala em Portugal, e ninguém diz nada com nada, quando com
um pouco de visão as coisas até podem ou podiam ser tão simples.
Eu explico,
já que os economistas não lhes convêm dizer.
Atrofiando tudo
e todos, a maior causa em Portugal partiu a quando os sucessivos governos foram
começando a consentir que a banca se torna-se o poder em Portugal,
sobrepondo-se ao
Próprio governo,
e isto foi dito por um grande banqueiro ainda á pouco tempo na comunicação
social.
Só como não
ouvem, não lêem, não falam, donde parte a culpa, dos velhos.
Bem, então é
assim, Portugal deveria á muito, meus amigos, ter dois ó três bancos, do estado
exclusivamente.
Apenas
negócios do estado, gerarem riqueza para o estado, e não haver as trapalhadas,
de não se saber o que é privado ó que é estado, pois o banco de Portugal só por
si não resolve o que deve de resolver, se não vejamos, com a crise algumas
pessoas
Sérias e
dignas, entraram em incumprimento com os bancos, e financeiras, assim como
diversos comércios dos mais variáveis.
Os bancos o
que fizeram, na maioria dos casos, enviaram para a lista negra, essas pessoas
no Banco de Portugal, ora as pessoas
Para refazerem
as suas vidas, visto a ignorância do Banco de Portugal, os colocarem na lista
negra, em tudo que era financiamentos no pais, viraram-se para os agiotas que
foram e
São muitos
os que se estão a encherem de dinheiro.
Quem sai a
perder disto o estado. Pois como bem
sabemos, um
Financiamento
tem um seguro, pago por o tomador do empréstimo, o tomador não paga, paga as
seguradoras, quem eram as seguradoras, muitas delas do estado, ó com capital do
estado lá metido, ao longo de anos isto, quanto o estado não perdeu, mais, os
bancos alguns ainda, depois de já terem recebido dos seguros os empréstimos,
ainda tem-em apólices de
Seguros de
vida, de alguns tomadores, para que estes se morrerem ó em caso de invalides
receberem de novo os valores do empréstimo, dá para entenderem amigos.
Dai a Caixa
Geral de Depósitos, se desmarcar das seguradoras certo, se dessem lucro ela,
Caixa não abria mão das seguradoras.
Isto chama
se trapalhadas, envolvendo Bancos e Seguradoras.
Pois o Banco
de Portugal, peremptoriamente foi pagar de dinheiro do estado, complementos de reformas,
aos ricos deste pais, e um pobre cortam-lhe vinte e trinta euros nas pensões de
Miséria, o
que é isto? Não é trapalhadas atrás de trapalhadas.
O estado português
deveria ter, como já teve boas empresas públicas, para gerar riqueza, para o
estado e para o pais, além de outros negócios abrangentes do próprio estado,
que não são mercearias nem similares, e com os dois ou três Bancos a
trabalharem em pleno, o governo nunca precisaria de andar de mão estendida aos
vizinhos empresta-me cá dinheiro.
Mas era
assim, ladroagem, corrupção, dentro dos organismos do estado e na justiça,
depois de comprovadas, penas mínimas de vinte cinco anos efectivas.
Que era, par
acabarem de pensar, a empresa é do estado não é para dar, ou apresentar lucros,
que o estado é muito rico.
Meus amigos,
ouvi isto da boca de funcionários de altos cargos públicos, e assim chegamos a
onde estamos.
Agora,
mandem os velhos, para os cuidados paliativo e continuados e matem-nos, que
fora de Portugal por o Mundo inteiro ficam com uma excelente imagem.
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