13 de março de 2014

ASSIM VÁI O PAÍS, POR QUE ESQUECE MUITO, A QUEM NÃO SABE.


O que os deputados não falam em Portugal, ó que não lhes convém pois, não basta ser deputado da Assembleia da República, como vem-em sendo á muitos anos.
É preciso meus amigos, já disse isto por aqui que, saiam por o
Pais, a ouvirem o povo, leiam mais, não durmam tanto e, antes de saírem para o Hemiciclo, ouçam pelo menos as notícias da manhã, e levem convosco um jornal da manhã, com os olhos passados nas primeiras páginas, não deixem para mais tarde, para depois lerem á boleia no Hemiciclo.  
Do que é que tem-em, medo os deputados para, que pelo menos uma ó duas vezes, por semana andem de transportes públicos, estejam nas paragens, viagem junto do povo, para ouvirem o que o povo fala por lá, e assim pode ter certezas e afirmarem, o estado do pais real que temos, ó que está nesta altura.
Não tenham medo, Senhores Deputados, o povo português é sereno já alguém gritou isto em tempos sabem.
Pois, ninguém tem sido tão mauzinho, como o Sr. Passos Coelho e seu amigo do peito, e andam por ai em todo lado, e alguém lhes faz mal, então?
Pois bem, infelizmente é muito o que vos falta saber, e pobre do
Do país e do povo, é que vai pagando, pois os chamados ditos de velhos, que tem a experiência e sabedoria alguns, se não uma grande maioria, esses senhores estão arrumadinhos nas prateleiras, e só não são incinerados porque não há por cá nenhuma guerra, mas no ver, e no sentido, de muitos senhores,
Dizem, que se danem, os velhos, que morram por os cantos dos hospitais não é?
Pois bem, no inicio da tomada de posse, deste mau governo, eu disse, e pedi por aqui, que a Troika ou F M I, alarga-se os prazos de pagamento da divida pública e se possível baixassem os juros,
Que o povo português agradecia, ninguém deu importância, é maluco, se calhar até isso me chamaram, ó de velho.
Pois, recebendo eu a miséria de 330€, de pensão mensal, que até tem-em vergonha, de lhe chamarem de reforma, pois a palavra reforma, é só para os grandes senhores, que recebem milhares e milhares de euros por mês.
 Visto isto ninguém me liga claro, é como o ser arguido para uns, e réu para outros mas, tenho a esperança que um dia, alguém ade virar a página a isto.
Que posso ser eu para a sociedade pergunto?
Mas vão ler meus amigos. Muito se fala em Portugal, e ninguém diz nada com nada, quando com um pouco de visão as coisas até podem ou podiam ser tão simples.
Eu explico, já que os economistas não lhes convêm dizer.
Atrofiando tudo e todos, a maior causa em Portugal partiu a quando os sucessivos governos foram começando a consentir que a banca se torna-se o poder em Portugal, sobrepondo-se ao
Próprio governo, e isto foi dito por um grande banqueiro ainda á pouco tempo na comunicação social.
Só como não ouvem, não lêem, não falam, donde parte a culpa, dos velhos.
Bem, então é assim, Portugal deveria á muito, meus amigos, ter dois ó três bancos, do estado exclusivamente.
Apenas negócios do estado, gerarem riqueza para o estado, e não haver as trapalhadas, de não se saber o que é privado ó que é estado, pois o banco de Portugal só por si não resolve o que deve de resolver, se não vejamos, com a crise algumas pessoas
Sérias e dignas, entraram em incumprimento com os bancos, e financeiras, assim como diversos comércios dos mais variáveis.
Os bancos o que fizeram, na maioria dos casos, enviaram para a lista negra, essas pessoas no Banco de Portugal, ora as pessoas
Para refazerem as suas vidas, visto a ignorância do Banco de Portugal, os colocarem na lista negra, em tudo que era financiamentos no pais, viraram-se para os agiotas que foram e
São muitos os que se estão a encherem de dinheiro.
Quem sai a perder disto o estado.  Pois como bem sabemos, um
Financiamento tem um seguro, pago por o tomador do empréstimo, o tomador não paga, paga as seguradoras, quem eram as seguradoras, muitas delas do estado, ó com capital do estado lá metido, ao longo de anos isto, quanto o estado não perdeu, mais, os bancos alguns ainda, depois de já terem recebido dos seguros os empréstimos, ainda tem-em apólices  de
Seguros de vida, de alguns tomadores, para que estes se morrerem ó em caso de invalides receberem de novo os valores do empréstimo, dá para entenderem amigos.
Dai a Caixa Geral de Depósitos, se desmarcar das seguradoras certo, se dessem lucro ela, Caixa não abria mão das seguradoras.
Isto chama se trapalhadas, envolvendo Bancos e Seguradoras.
 Pois o Banco de Portugal, peremptoriamente foi pagar de dinheiro do estado, complementos de reformas, aos ricos deste pais, e um pobre cortam-lhe vinte e trinta euros nas pensões de
Miséria, o que é isto? Não é trapalhadas atrás de trapalhadas.
O estado português deveria ter, como já teve boas empresas públicas, para gerar riqueza, para o estado e para o pais, além de outros negócios abrangentes do próprio estado, que não são mercearias nem similares, e com os dois ou três Bancos a trabalharem em pleno, o governo nunca precisaria de andar de mão estendida aos vizinhos empresta-me cá dinheiro.
Mas era assim, ladroagem, corrupção, dentro dos organismos do estado e na justiça, depois de comprovadas, penas mínimas de vinte cinco anos efectivas.
Que era, par acabarem de pensar, a empresa é do estado não é para dar, ou apresentar lucros, que o estado é muito rico.
Meus amigos, ouvi isto da boca de funcionários de altos cargos públicos, e assim chegamos a onde estamos.
Agora, mandem os velhos, para os cuidados paliativo e continuados e matem-nos, que fora de Portugal por o Mundo inteiro ficam com uma excelente imagem.  





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