1 de fevereiro de 2010

Continuação da Vida de Prostituição e, Abertura de Bordéis em Portugal.


Tendo deixado o Palacete abaixo falado, que dava um belisimo Bordel, continuo por os Anjos andando, isto na minha Cidade de Lisboa e, quando é meu espanto venho a dar com este edifício de boa estrutura mas, dotado ao abandono fica a cerca de trezentos metros do Palacete, é um edifício do principio do século XIX, no coração de Lisboa e posso-vos afirmar que entre salões salas e quartos estão aqui mais de sessenta assoalhadas.
Situa-se na Rua Maria Andrade, zona emblemática da alta prostituição dos anos 50, 60, e 70, por estar perto da Localidade do Intendente.
Pergunto, não daria aqui um belíssimo Bordel, em tempos foi uma pré primária e externato escolar.
Quantas pessoas aqui não podiam trabalhar unestamente, quantos impostos o estado não podia vir por aqui arrecadar, estamos a dar a ganhar ao estrangeiro e, já explico como é, já a seguir.
Pelo o estudo que fins Senhores Governantes edifícios como estes há aos milhares nas principais Capitais de Distrito do País e, não se lhes dá aproveitamento por que? É melhor estarem nesta vergonha no coração das Capitais em Portugal. Agora vou vos dizer aquilo que deveria ser descotido na Assembleia da Republica, as condições de vida, sejam de que classe forem as pessoas, são portugueses e portuguesas, podem ser potenciais contribuentes para o estado e, não se dá atenção a um sector que movimenta biliões de euros ao ano, vou explicar como.
A alta Prostituição Portuguesa está na grande maioria a imigrarem para os mais diversos Países
Estrangeiros tais como, Espanha, França, Bélgica, Itália, Holanda, Suécia, Suissa, Luxemburgo, Irlanda, etc. etc. isto para não mencionar mais e, nós é que somos inteligentes mas são todos esses Países que os governos ganham e de que maneira com a aplicação do trabalho de toda essa boa gente Portuguesa.
Agora vou-vos dizer mais, qual o motivo que nesses Países os nossos Portugueses podem abrir contas bancárias sem burocracias, comprarem vivendas digo bem, vivendas, apartamentos, comércios para se estabelecerem, automóveis de topo de gama, e em Portugal é tudo difícil se trata-se de uma prostituta é todo dificultado nem direito tem a descontar para a segurança social.
Vindo mais tarde quando não poderem trabalhar, estenderem a mão á caridade, ficarem pesadas ao estado, depois de uma vida terem ganho fortunas, desaproveitadas por todos e, virem a morrer por qualquer canto ó esquina, se não num vão de uma escada qualquer.
Senhores Governantes, que raio de Democracia é esta pergunto?




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