6 de outubro de 2016

CUIDADO AMIGOS & AMIGAS, NEM TODO O BRINQUEDO É BOM PRA CRIANÇAS...

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Professora no hospital após brincadeira com vibrador Brinquedo sexual ficou preso e jovem de 24 anos teve que ser operada. 

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A noite ‘picante’ que Emma Philips, de 24 anos, e o namorado Lee Miller, de 29, tinham planeado terminou de pior maneira: nas urgências do hospital. A jovem professora, natural de Wallasey, no Reino Unido, ficou com um vibrador, usado nas brincadeiras do casal, alojado no canal anal e teve que ser submetida a uma cirurgia. O casal estava em casa quando, de acordo com o relato da jovem, o vibrador "desapareceu". Alguns minutos depois a professora baixou-se e sentiu algo a vibrar dentro de si. A inglesa e o namorado ainda tentaram extrair o brinquedo com recurso a pinças de cozinha, mas sem sucesso. "Após uma hora de tentativas percebemos que tínhamos que ir ao hospital. Como tínhamos bebido os dois e não podíamos conduzir, tive que fazer a chamada mais embaraçosa de sempre para as urgências", conta Emma no Facebook. A jovem foi observada por vários médicos duramente mais de 45 minutos. Concluíram, após feito o raio-X, que o brinquedo sexual estava demasiado longe para poder ser extraído manualmente, o que deixou a inglesa "em choque e muito assustada". Foi posta a hipóteses de uma operação ao intestino, o que significaria que Emma teria que usar um saco de colostomia durante seis meses. Em pânico, Emma foi anestesiada. Disseram-lhe que só quando esta acordasse saberia se tinha que ter parte do intestino removido ou não. Cuidadosamente, e com recurso a uma câmara introduzida pelo esófago da paciente, os médicos exerceram pressão em vários pontos do estômago da jovem, até que a extração manual do vibrador foi possível. Quando acordou, Emma teve alta e pôde ir para casa e, agora, já consegue ver piada na situação. "Quis partilhar a minha história porque há muita gente que passa por coisas semelhantes e tem vergonha em ir ao hospital. Há até quem morra por se recusar a procurar ajuda e isso não pode acontecer", defende a professora inglesa, que para já não quer voltar a ouvir falar em vibradores.

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