28 de abril de 2014

VAMOS LÁ FALAR CLARO, E EM POUCAS PALAVRAS, NO BALANÇO DO 25 DE ABRIL DE 2014.



Muitas, tem sido as pessoas, que me pediram para me prenunciar num balanço do que foi este 25 de Abril de 2014, pois bem, dum lado tiveram os representantes da
República e seus convidados.
Doutro lado, estiveram os legítimos lendários e representantes, dos militares de Abril, e o povo, como não podia deixar de ser.
Agora, quem teve melhor, pois era esperado, por todas as pessoas que se interessam por a política em Portugal, ouvir o que o Presidente da República, tinha para dizer ao povo, e de uma forma, mais directa aos Senhores do Governo, abaixo dele, bem entendido.
E o discurso estava bem estudado, falou muitíssimo bem, só com um senão, pecou por tardio, o puxão de orelhas que o Presidente deu, a todos os partidos, não foi só aos partidos da coligação, deveria ter sido dado á meio ano atrás, quando o Presidente fala em vistas curtas, o que muita gente não compreendeu, foi e só a referir-se á política do faz de conta, que a coligação e os partidos tem em vindo a fazer, e o Presidente não actua mais cedo, o que a meu ver, fez muito mal, por causa da cor, depois para ver o, que o Portas ia fazer, e fez muita borrada, depois, com mais um aperto em Belém, e por que queria Ganhar mais uns milhares, fez uma birra, bateu o pé e teve sorte, por que deu com quem deu, senão o governo tinha logo caído á nascença, e o Portas lá se endireitou.
Bem, o Presidente, sabe-se que tem a sua casa de trabalho em Belém, mas são duas coisas distintas, uma é o Palácio, outra é Assembleia da República, e embora o Presidente diga, eu não me intrometo nos assuntos do
Primeiro-ministro, mas é ele o legitimo Presidente da República, e como tal tem a autoridade máxima de ir ao parlamento quando muito bem entendesse.
E ai sim, se esta chamada de atenção que ele Presidente fez no 25 de Abril, tivesse sido antes e muito antes, e sempre ao vivo no parlamento, para o povo ouvir, ter conhecimento, que tinha-mos um Presidente a par de tudo o que o Primeiro-ministro ia fazendo mais os seus ministros e colaboradores, á ai sim isto não tinha chegado
Aonde está, e a meu ver, como ainda vai ser daqui para a 
Frente, sabem senhores, está escrito e no arquivo do meu
Blog, que quando este governo tomou posse, eu disse que, este Governo só teria êxito, se governa-se com o espírito de trabalharem para o povo português e para Portugal e só depois os interesses do estrangeiro.
O Passos Coelho, não leu, se leu fez vistas curtas, e agora
Aonde é que ele está metido, numa carga de trabalhos que podiam ter sido evitados a tempo. 
Bem diz-se, que o Passos Coelho, não era a pessoa indicada para ficar á frente do Governo Português na altura, lançaram-no ás feras, por que havia pessoas muito mais competentes que ele para o cargo, dentro do P S D.
Mas, ele com a febre do poder, não medio as distâncias, que suceder, a um político e governante, como José Sócrates, não é fácil.
E mais ninguém dentro do P S D, quis abraçar o cargo, sabiam á partida que ia dar muita trapalhada como tem vindo a dar.
Se bem ouviram, o cheiro a bafio do Passos Coelho, tresandava, é que ninguém podia, estar de volta dele coitado, por tanta trapalhada que fez, ao longo destes
Poucos anos no governo, e a falta de ética e cultura na pessoa, que se diz de doutorado.
Só pode ter vindo, da escola do Relvas, que dizem?
É como diz o povo, vê-se mais cultura, em gente analfabeta, que em doutores de canudo debaixo do braço. Ponto.
Bem, agora o outro lado, o lado em que estava o povo aos milhares, deu para ver e, falar em poucas palavras, que o espírito de Abril, tem a chama muito acesa em todo o povo português, e quando digo em todo o povo, cuidado senhores, que no 25 de Abril de 1974, foi a luta que foi, e deu infelizmente alguns mortos como se sabe,
E foi só, com o povo de Lisboa, e arredores que foram chegando, mas o caso hoje é muito, mas muito diferente,
Que a chama do 25 de Abril está ao rubro no povo todo de Portugal, do norte ao sul, já não é só Lisboa.
E casos de fome nos lares portugueses, uma grande parte de idosos, mal reformados, que lhes apelidaram, de pensionistas do qual eu faço parte, ao fim duma vida de trabalho, para nos pagarem uns miseráveis euros por mês e, vou escrever, 330€, a mim e milhares de pessoas, 256€ a outros tantos milhares, homens e mulheres, meus senhores, isto é para dar fome ás pessoas, que são parte integrante da soberania de Portugal, mas mais, depois á os descendentes, que já são pessoas cultas na grande maioria, e vão se alistar na Allcaeda, e um outro, sem numero que está, sabe-se lá por onde, com um milhão e trezentos mil desempregados no País.
Meus senhores, á medidas urgentes que tem, que ser tomadas na governação, e para as populações, para que o
Povo comesse acreditar, que alguma coisa está a ser feita, para uma melhoria, na qualidade de vida dos portugueses.
 E para sanarem, os ânimos do povo, e sabem por que, por que diz o povo, morrer de fome e miséria, homens e
Suas famílias, então é melhor morrer dum tiro.
Meus Senhores, esta é a minha análise momentânea, daquilo que vi, e que foi o 25 de Abril, de 2014.
Por que, qual quer pessoa, sabe governar na trapalhada, do tira ao pobre, do tira ao funcionalismo, do tira aos trabalhadores, do tira aos pobres mal reformados, que não acho cabimento a palavra pensionista, não somos penduras do estado, eu jurei dar, a minha vida, por a Pátria Portuguesa, Portugal, o meu País do coração, e  o, juramento que fins, vai morrer comigo, andei por lá quatro anos, Angola, terras sabia eu lá de quem, por o que se passou, só eu e muitos é que sabemos, o que por lá passamos, meus senhores, não foram quatro dias, nem quatro meses, e como  eu muitos que, ainda cá estamos para contar, e para além daquilo que trabalhei e descontei, estou eu e muitos portugueses na pobreza, isto não merece respeito, e consideração, se o povo não merece respeito, como respeitamos os governantes me digam?
Atenção Senhores, termino dizendo, que o que ouço e leio, e vejo, a qualquer momento a, coisa pode ficar preta Em Portugal.

 
 




      

    

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