MAS, PORQUE ME CHAMAM DE BURRO? SE EU ATÉ NEM FUMO, NEM SOU BÊBADO, E NÃO CONSUMO DROGAS... MAS, CONTINUAM - ME CHAMANDO DE BURRO, IRRA ESTES HUMANOS???DEIXE POR AQUI SEU COMENTÁRIO
Rodolfo Belmonte Santos.Quem sou, donde vi e, para onde vou!... Autor da Autobiografia Um Português Assim. PINTOR CONTEMPORÂNEO & AGUARELISTA.
30 de junho de 2016
29 de junho de 2016
PALAVRAS PARA QUE... ***** PODEM SEMPRE DEIXAR POR AQUI VOSSO COMENTÁRIO *****
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Uma foto tão extraordinária com esta realmente deveria estar em um museu! Você sabe escolher perspectivas emocionante e criar composições de tirar o fôlego. É este toque que torna esta foto uma obra-prima tão incrível que o mundo precisa ver. Compartilhe seu resultado para que seus amigos também possam receber uma pintura de uma foto deles!
28 de junho de 2016
25 de junho de 2016
24 de junho de 2016
ALGUÉM ME ENVIOU ISTO PARA MIM, VERDADE QUE MEU SIGNO É VIRGEM E GOSTO MUITO DELE...
MAS, ALGUM PASSARINHO LHE CANTOU AO OUVIDO, QUE ISTO
ATÉ EM PARTE ESTÁ CERTO COM A MINHA FORMA DE SER,
O BROXIT DA INGLATERRA HOJE DE MADRUGADA....
DO BROXIT
FOI VERGONHOSO TAL BROXIT DOS INGLESES...
PORTUGAL E A COMUNICAÇÃO SOCIAL NÃO DEVE DE DAR
GRANDE DESTAQUE AO SUCEDIDO POIS É UMA GUERRA QUE NÃO É NOSSA O PAULO PORTAS ESTÁ APANHADO DO CLIMA DEVE SER DA FALTA DE CABELO...
ISSO É UMA GUERRA DOS INGLESES, TEMOS SIM COMO UM PAÍS
AMIGO DIZER PARA TODO O POVO INGLÊS QUE AS NOSSAS FRONTEIRAS ESTÃO SEMPRE ABERTAS PARA ELES E SERÃO RECEBIDOS SEMPRE DE IGUAL FORMA, ISSO É QUE DEVEM DE DIZER
QUANTO AOS PORTUGUESES QUE POR LÁ ESTÃO CABEM TODOS EM PORTUGAL, HÁ POR CÁ MUITA TERRA PARA CAVAR, FALTA DE MÃO DE OBRA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL, OS HOSPITAIS ESTÃO COM FALTA DE ENFERMEIROS E MÉDICOS, E OUTROS QUADROS. FÁBRICAS COMERCIO
E SIMILARES PEDEM PESSOAL TODOS OS DIAS....
MAS MEUS AMIGOS O PORTUGA NO ESTRANGEIRO TEM QUE VERGAR
A MOLA QUE POR LÁ NINGUÉM LHES DÁ NADA....
E CÁ NÃO QUEREM, QUEREM É VIVER ÁS CUSTAS DOS FAMILIARES....
VENHAM PARA PORTUGAL, COM ESPÍRITO DE TRABALHAR COMO POR O ESTRANGEIRO FAZEM E VAMOS VER, SE NÃO ARRANJAM POR CÁ VIDA E DA BOA.
23 de junho de 2016
22 de junho de 2016
OLÁ AMIGOS LEITORES & SEGUIDORES DO BLOG***** 1966 A 2016 CINQUENTA ANOS DECORRIDOS QUE ESTOU ENCARTADO COMO PROFISSIONAL DO VOLANTE TENHO MILHÕES DE QUILÓMETROS PERCORRIDOS EM TODO O PORTUGAL E MAIS MEIO MUNDO...
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ACIDENTES GRAÇAS A DEUS ZERO NÃO FAZEM PARTE DE MEU CURRICULUM.
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18 de junho de 2016
NÃO SE PODE PENSAR NUM ESTADO DE CALAMIDADE SE A INGLATERRA SAIR DA UNIÃO EUROPEIA...
“Please don’t go!”
TERESA DE SOUSA 18/06/2016 - 08:06
Paris e Berlim não se entendem sobre como responder a um “Brexit”. A grande maioria dos Estados-membros da União já tomou consciência do revés irreparável que essa decisão pode trazer à Europa. Entre a angústia e o pânico, a Europa assiste impotente a uma decisão sobre o seu destino.
AFP PHOTO / LOUISA GOULIAMAKI
2
TÓPICOS
Conselho Europeu
NATO
Europa
França
Alemanha
Reino Unido
Angela Merkel
François Hollande
David Cameron
Defesa
Diplomacia
União Europeia
História
Berlim
Paris
Bruxelas
Brexit
MAIS
Brexit: milhares de pessoas dispostas a mudar de nacionalidade
“Dizer que podemos ter todos os benefícios de estar na UE sem nenhum inconveniente é pura fantasia”
Há mais eurocepticismo para além do “Brexit”
Cameron ignora aviso de Merkel de que se aproxima de "ponto de não retorno" em relação à UE
De um momento para o outro, um pesado silêncio abateu-se sobre o Reino Unido, exactamente no momento em que a campanha para o referendo de dia 23 atingia, porventura, a sua tensão máxima. As sondagens teimavam em dar uma pequena vitória para o “Brexit”. Os mercados mundiais entravam em agitação, antecipando uma saída britânica. A Europa descobria a sua total impotência perante um acontecimento do qual poderá sofrer duras consequências. Em Berlim, cada vez mais preocupada, Angela Merkel abstinha-se de qualquer comentário que pudesse ser interpretado pelos britânicos como uma ameaça velada. Ontem, mais uma vez, usou da prudência para falar do brutal assassinato de Jo Cox, a deputada do Labour que lutava incansavelmente para que o seu país se mantivesse na União Europeia, para apelar a um rápido esclarecimento sobre as circunstâncias da sua morte. Não resistiu a lembrar que o Reino Unido passaria a ser um “país terceiro” na sua relação com a Europa. “Não consigo acreditar que a saída seja uma vantagem”.
Mesmo assim, é fácil de imaginar a chanceler calcorreando de um lado para o outro o seu gabinete da chancelaria, a pensar o que fazer, caso o cenário negativo venha a realizar-se. A chanceler não tem quaisquer ilusões sobre o que significaria para a Alemanha e para a Europa ficar sem o Reino Unido. Aliás, em poucos países da União se viu tamanha unanimidade quanto à eventual saída dos britânicos. A Spiegel deu-se ao trabalho de publicar um número especial, escrito metade em inglês e outra metade em alemão, com a bandeira britânica em fundo e apenas uma frase: “Please don’t go”. Para a Alemanha não se trata apenas daquilo que é óbvio para toda a gente. Sem a segunda maior economia europeia (a quinta mundial), com lugar permanente no Conselho de Segurança, uma capacidade nuclear autónoma, forças armadas que correspondem a 40 por cento da capacidade militar europeia, é fácil de perceber até que ponto a presença do Reino Unido é fundamental. Mas não é só isso. Merkel continua a ver a integração europeia como uma opção estratégica fundamental do seu país. Não se resume tudo à economia. Num artigo publicado no Monde, Stefan Kornelius, do Suddeutsche Zeitung, explica porquê. “Merkel tem razões para se preocupar, porque a saída britânica da União causaria sem dúvida à Alemanha mais estragos do que a qualquer outro país”. “Poria pura e simplesmente tudo em causa”. Enumera três razões fundamentais. “As forças centrífugas que se movimentam na União teriam uma aceleração considerável, levando outros países a pensar na ideia de abandonar a Europa ou pedir condições especiais”. A Europa daria de si própria ao mundo uma imagem de fraqueza e de declínio, “no caminho da autodestruição”. Finalmente, recorda uma outra dimensão que tem andado um pouco arredada: “Para um país que associa à União nada mais, nada menos do que a sua própria existência, a sua razão de Estado e a sua concepção da História, a saída seria um golpe fatal”.
Clement Fuest, presidente de um dos institutos económicos mais prestigiados da Alemanha, resume o dilema: “Só eles é que votam, mas o impacte político e económico do seu voto sentir-se-á em toda a Europa, se não mesmo em todo o mundo.” Há outras razões de natureza mais pragmática. Merkel não querer ficar sozinha diante da França no Conselho Europeu. A presença britânica permite-lhe gerir a tensão permanente entre a visão anglo-saxónica da abertura e da liberalização dos mercados e o instinto proteccionista da França, incluindo as parcerias de comércio livre já negociadas ou em negociação, desde o TTIP ao Canadá, passando pela Índia e o Japão. Com uma relação em crescente desequilíbrio com uma França enfraquecida, a chanceler também teme, sem o Reino Unido, os seus parceiros europeus sintam ainda mais o poder da Alemanha.
França: risco na Defesa
Para a França, com uma cultura tradicionalmente antiamericana (que já está a passar de moda, mas pode sempre voltar), que se alastra à pérfida Albion, a questão não é menos importante, mas surge num momento em que François Hollande quer tudo menos incomodar os franceses. Está refém da sua impopularidade mas não desiste de lutar por um segundo mandato. As suas declarações sobre o risco de um “Brexit” são muito menos veementes. Há ainda uma parte da esquerda francesa que continua a pensar o mundo sem sair das fronteiras da França e que ainda teima em ver vantagem na saída da pátria do liberalismo feroz e do eurocepticismo. A realidade é outra. De Jacques Chirac a François Hollande, passando por Nicolas Sarkozy, Paris tem procurado sempre uma aproximação ao Reino Unido assente na cooperação militar, muito facilitada a partir do momento em que o anterior Presidente decidiu o regresso da França à estrutura militar da NATO, de onde Charles De Gaulle a tinha retirado em 1966. Ainda com Sarkozy mas já com David Cameron, os dois países assinaram em 2012 um Tratado de Defesa englobando uma forte cooperação. Está hoje um pouco esquecido mas existe. Mesmo com as particularidades francesas, a saída do Reino Unido contribuirá para o seu enfraquecimento precisamente do domínio onde é mais forte. “Os dois países que podem tomar a iniciativa, mobilizando outros parceiros, são a França e a Alemanha”, diz Dominique David do IFRI (Instituto Francês de Relações Internacionais). Para concluir: “A França está enfraquecida pelos seus problemas económicos, a Alemanha tem um poder com o qual ainda não sabe lidar”.
TERESA DE SOUSA 18/06/2016 - 08:06
Paris e Berlim não se entendem sobre como responder a um “Brexit”. A grande maioria dos Estados-membros da União já tomou consciência do revés irreparável que essa decisão pode trazer à Europa. Entre a angústia e o pânico, a Europa assiste impotente a uma decisão sobre o seu destino.
AFP PHOTO / LOUISA GOULIAMAKI
2
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Conselho Europeu
NATO
Europa
França
Alemanha
Reino Unido
Angela Merkel
François Hollande
David Cameron
Defesa
Diplomacia
União Europeia
História
Berlim
Paris
Bruxelas
Brexit
MAIS
Brexit: milhares de pessoas dispostas a mudar de nacionalidade
“Dizer que podemos ter todos os benefícios de estar na UE sem nenhum inconveniente é pura fantasia”
Há mais eurocepticismo para além do “Brexit”
Cameron ignora aviso de Merkel de que se aproxima de "ponto de não retorno" em relação à UE
De um momento para o outro, um pesado silêncio abateu-se sobre o Reino Unido, exactamente no momento em que a campanha para o referendo de dia 23 atingia, porventura, a sua tensão máxima. As sondagens teimavam em dar uma pequena vitória para o “Brexit”. Os mercados mundiais entravam em agitação, antecipando uma saída britânica. A Europa descobria a sua total impotência perante um acontecimento do qual poderá sofrer duras consequências. Em Berlim, cada vez mais preocupada, Angela Merkel abstinha-se de qualquer comentário que pudesse ser interpretado pelos britânicos como uma ameaça velada. Ontem, mais uma vez, usou da prudência para falar do brutal assassinato de Jo Cox, a deputada do Labour que lutava incansavelmente para que o seu país se mantivesse na União Europeia, para apelar a um rápido esclarecimento sobre as circunstâncias da sua morte. Não resistiu a lembrar que o Reino Unido passaria a ser um “país terceiro” na sua relação com a Europa. “Não consigo acreditar que a saída seja uma vantagem”.
Mesmo assim, é fácil de imaginar a chanceler calcorreando de um lado para o outro o seu gabinete da chancelaria, a pensar o que fazer, caso o cenário negativo venha a realizar-se. A chanceler não tem quaisquer ilusões sobre o que significaria para a Alemanha e para a Europa ficar sem o Reino Unido. Aliás, em poucos países da União se viu tamanha unanimidade quanto à eventual saída dos britânicos. A Spiegel deu-se ao trabalho de publicar um número especial, escrito metade em inglês e outra metade em alemão, com a bandeira britânica em fundo e apenas uma frase: “Please don’t go”. Para a Alemanha não se trata apenas daquilo que é óbvio para toda a gente. Sem a segunda maior economia europeia (a quinta mundial), com lugar permanente no Conselho de Segurança, uma capacidade nuclear autónoma, forças armadas que correspondem a 40 por cento da capacidade militar europeia, é fácil de perceber até que ponto a presença do Reino Unido é fundamental. Mas não é só isso. Merkel continua a ver a integração europeia como uma opção estratégica fundamental do seu país. Não se resume tudo à economia. Num artigo publicado no Monde, Stefan Kornelius, do Suddeutsche Zeitung, explica porquê. “Merkel tem razões para se preocupar, porque a saída britânica da União causaria sem dúvida à Alemanha mais estragos do que a qualquer outro país”. “Poria pura e simplesmente tudo em causa”. Enumera três razões fundamentais. “As forças centrífugas que se movimentam na União teriam uma aceleração considerável, levando outros países a pensar na ideia de abandonar a Europa ou pedir condições especiais”. A Europa daria de si própria ao mundo uma imagem de fraqueza e de declínio, “no caminho da autodestruição”. Finalmente, recorda uma outra dimensão que tem andado um pouco arredada: “Para um país que associa à União nada mais, nada menos do que a sua própria existência, a sua razão de Estado e a sua concepção da História, a saída seria um golpe fatal”.
Clement Fuest, presidente de um dos institutos económicos mais prestigiados da Alemanha, resume o dilema: “Só eles é que votam, mas o impacte político e económico do seu voto sentir-se-á em toda a Europa, se não mesmo em todo o mundo.” Há outras razões de natureza mais pragmática. Merkel não querer ficar sozinha diante da França no Conselho Europeu. A presença britânica permite-lhe gerir a tensão permanente entre a visão anglo-saxónica da abertura e da liberalização dos mercados e o instinto proteccionista da França, incluindo as parcerias de comércio livre já negociadas ou em negociação, desde o TTIP ao Canadá, passando pela Índia e o Japão. Com uma relação em crescente desequilíbrio com uma França enfraquecida, a chanceler também teme, sem o Reino Unido, os seus parceiros europeus sintam ainda mais o poder da Alemanha.
França: risco na Defesa
Para a França, com uma cultura tradicionalmente antiamericana (que já está a passar de moda, mas pode sempre voltar), que se alastra à pérfida Albion, a questão não é menos importante, mas surge num momento em que François Hollande quer tudo menos incomodar os franceses. Está refém da sua impopularidade mas não desiste de lutar por um segundo mandato. As suas declarações sobre o risco de um “Brexit” são muito menos veementes. Há ainda uma parte da esquerda francesa que continua a pensar o mundo sem sair das fronteiras da França e que ainda teima em ver vantagem na saída da pátria do liberalismo feroz e do eurocepticismo. A realidade é outra. De Jacques Chirac a François Hollande, passando por Nicolas Sarkozy, Paris tem procurado sempre uma aproximação ao Reino Unido assente na cooperação militar, muito facilitada a partir do momento em que o anterior Presidente decidiu o regresso da França à estrutura militar da NATO, de onde Charles De Gaulle a tinha retirado em 1966. Ainda com Sarkozy mas já com David Cameron, os dois países assinaram em 2012 um Tratado de Defesa englobando uma forte cooperação. Está hoje um pouco esquecido mas existe. Mesmo com as particularidades francesas, a saída do Reino Unido contribuirá para o seu enfraquecimento precisamente do domínio onde é mais forte. “Os dois países que podem tomar a iniciativa, mobilizando outros parceiros, são a França e a Alemanha”, diz Dominique David do IFRI (Instituto Francês de Relações Internacionais). Para concluir: “A França está enfraquecida pelos seus problemas económicos, a Alemanha tem um poder com o qual ainda não sabe lidar”.
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