10 de maio de 2014

É POR ESTAS, E POR OUTRAS PESSOAS, QUE TEMOS O PAÍS QUE TEMOS.















Caros, leitores e seguidores do blog, hoje por a manhã, na emissão do programa da, T V I 24, das 9.00 ás 10.00, surge-
Me um tal sábio historiador a falar sobre fotografia e alguns
Trechos do estado novo, bem depois, chega a altura de apresentar uma foto, da Mocidade Portuguesa, e diz o sábio
Historiador, esta foto é dos miúdos da Mocidade Portuguesa,
A fazer o gesto do nazismo alemão.
Senhores, a este burro de quatro patas, não é a ele, que lhe fica mal dizer isto.  Mal fica á, estação de televisão, que deixa um gajo destes ir
Comentar, aquilo que não sabe. Eu explico, a esse sábio historiador, andei oito anos na
Mocidade Portuguesa, por obrigação e, era uma actividade feita
Aos sábados, das 9.00 á 13.00 da tarde a, apresentação devidamente fardado, os meus queridos pais o, sacrifício que fizeram para comprar o fardamento na altura, mas a referência da Mocidade, ia para a escola e contava para as notas.
Quando havia cerimónias, a nível de estado e, tínhamos que estar presentes, por vezes ao sábado todo o dia e domingos.
Arranjavam umas latas de ração do exército e umas sandes e aguenta que é serviço.
Era-mos uma força juvenil, dos sete aos quinze anos, tive instrução para militar.
Dai estarmos mentalizados que se fosse preciso, pegarmos em armas para defendermos a pátria tinha-mos que o fazer.
Estava-mos a poucos anos do final da segunda guerra mundial.
Agora vou dizer ao sábio por aqui, que o que ele chamou de gesto, era o nosso acto de saudação á bandeira nacional e bandeira da Mocidade Portuguesa.
Só, pura e simplesmente, mais nada.
Nunca, nos foi ensinado nada, com falatório ou base do nazismo.
Só, a partir dos meus quinze anos, quando á socapa, da pide é que, comprava livros e comecei a, saber de política e o que foi o
Nazismo, e a primeira e segunda guerra mundial.
Por o esticar do braço, da nossa saudação, ser semelhante á continência Hitleriana, nada tinha a ver, até que em Portugal nada se podia falar de Hitler, que a pide prendia qualquer pessoa.
Mais, se eu fosse governo implantava, de novo em Portugal o,
Movimento da Mocidade Portuguesa, que era maneira, de acabar com, buligues na escola, delinquência juvenil, drogas, violações,  etc, etc.
E a esse sábio historiador, conto-lhe mais, empedrado dos recreios estragados, ervas dos recreios ou na escola grandes, eram os pupilos da Mocidade, que tratavam ensinados por os
Nossos chefes e superiores, á pois.
Por isso senhor, quando falar do que não sabe, mais respeito por
Os que, ainda cá estão para contar, e passaram por elas. Ponto.


  


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